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24/11/2016 - 16h28min

Dresch diz que PT tem história e não vai criar outro partido

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Deputado Dirceu Dresch

O deputado Dirceu Dresch (PT) disse na manhã desta quinta-feira (24) no Plenário da Assembleia Legislativa que embora alguns estejam querendo criar outro partido, o PT tem história e vai continuar sua caminhada. “Nenhum outro partido de esquerda no Brasil tem a nossa capilaridade, com presença em todos os municípios discutindo inclusão social, melhoria de renda e geração de empregos”, salientou. Segundo ele, não é porque um juiz como o Sérgio Moro, que faz uma apuração seletiva junto a um grupo de juízes e setores do Judiciário, ou porque a mídia que representa interesses internacionais, grandes corporações e a elite brasileira quer que o partido vá mudar ou acabar.

“Não vamos abaixar a cabeça, vamos encarar os desafios que vêm pela frente. Hoje muita gente já tem saudade do governo do presidente Lula e da presidenta Dilma e tenho certeza que em breve as pessoas vão olhar para o PT e dizer: ´vocês vão ter que nos ajudar a trazer de volta as melhores condições de vida dos trabalhadores e trabalhadoras deste país’”, assegurou.

Para Dresch, o grande debate atualmente no país é sobre a implantação do projeto de estado mínimo, com a redução da intervenção. “Têm alguns que dizem que o Estado gasta demais, porque gastamos com os pobres. Guardam o Estado forte para a elite, para beneficiar uma minoria com isenções fiscais a grandes empresários e não para combater a sonegação fiscal - que está em R$ 500 bilhões - ou a concentração de renda que ocorre com a falta de tributação de grandes fortunas”, disse.

O parlamentar disse que o PT sempre priorizou o Estado forte para os trabalhadores que precisam, sem privatização e manteve o patrimônio público, como ocorre em outros países, da Europa e nos EUA. “Quem tem pré-sal não entrega as riquezas assim, de mão beijada, como o campo de Libra, ou a Liquigás comprada pela Ultragás por uma bagatela, por R$ 2,8 bilhões, enquanto o mercado avaliava a empresa em R$ 10 bilhões. Está sendo criado um grande monopólio no Brasil de distribuição de gás concentrada em uma única empresa.”

Segundo ele, é isto que está em curso: entregar o patrimônio público, diminuir o Estado, entregar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. “O PT durante a sua história sempre puxou este debate, construiu uma sociedade, incluiu as pessoas, quintuplicou o PIB brasileiro em 10, 12 anos. Esta é a grande diferença quando se tem um estado propulsor, de bem estar social, que constrói”, ressaltou Dresch.

 

 



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