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04/06/2014 - 14h09min

Eskudlark participa de roteiro de audiências regionais e avalia encontros como positivos

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Participando do roteiro das audiências públicas do orçamento regionalizado, que acontecem esta semana e vão definir ao todo 60 prioridades de 20 secretarias do desenvolvimento regional desde São Miguel do Oeste até Lages, o deputado Maurício Eskudlark (PSD) se manifestou favorável às audiências explicando que apesar do descrédito de muitos as obras têm acontecido.

Segundo Eskudlark, os entraves burocráticos fazem com que as obras escolhidas não ocorram no ano seguinte, porém grande parte delas tem sido efetivadas. “Não é por falta de boa vontade que muitas das prioridades não se tornam realidade na sequência, o estado é o mais interessado que estas obras aconteçam de forma mais rápida possível, porém existe todo um processo para que as obras saiam do papel e sejam efetivamente concretizadas”, explica.

Para o parlamentar, esta é uma oportunidade ímpar das regiões mostrarem suas prioridades, citando como exemplo as construções do Hospital Regional Terezinha Gaio Basso, no Extremo Oeste, e a ampliação do Hospital Regional de Chapecó, obras que eram prioridades em outros anos, a primeira já fazendo milhares de atendimentos e sendo referência na saúde estadual e a segunda que está em obra em estágio avançado. “Além dos hospitais posso citar o contorno viário em São Miguel do Oeste, obra já licitada, e a rodovia que dá acesso ao aeroporto de Chapecó, obra concluída que tem trazido benefícios a população regional e que também foram prioritárias, mais outras inúmeras obras espalhadas em toda Santa Catarina”, avalia.

Audiência impositiva

Um tema bastante abordado foi a questão de que as prioridades escolhidas sejam impositivas, obrigando o governo a executá-las, o deputado se mostrou favorável a esta decisão, porém com algumas ressalvas. “Acredito que cada regional deveria ter um orçamento repassado pelo estado dos valores disponíveis para investimento, assim as lideranças regionais poderiam fazer as escolhas baseadas em valores reais e disponíveis nos cofres para que os investimentos fossem efetivamente realizados em um menor espaço de tempo”, conclui o deputado.

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