Eskudlark apoia corrupção como crime hediondo, mas quer firmeza da justiça
A aprovação pelo Senado do projeto que inclui a corrupção ativa e passiva no rol de crimes hediondos repercutiu entre os deputados estaduais. A matéria segue agora para a apreciação da Câmara dos Deputados. Na opinião do deputado Maurício Eskudlark (PSD), a proposição é positiva, mas o Poder Judiciário deve atuar com mais firmeza. “Não adianta nada condenar e não colocar ninguém na cadeia”, destacou.
O parlamentar também voltou a abordar temas relacionados à reforma política. Ele defende mandato único com duração de cinco ou seis anos para os chefes do Executivo. Para o Legislativo, acredita que a melhor opção é a reeleição para um único período subsequente. “As mudanças nesse país passam por cortes na própria carne. Para começar, precisamos acabar com reeleições indefinidamente. Deveríamos ter no Legislativo no máximo dois mandatos. Essas mudanças são necessárias, não podemos ter essa perpetuação no poder. Assim, os que assumem farão o melhor que puderem naquele período, sem pensar em reeleição ou em fazer o seu sucessor”.
Segurança Pública – O deputado Maurício Eskudlark declarou apoio às reivindicações apresentadas pelo Sindicato dos Policiais Civis de Santa Catarina (Sinpol-SC) ao governo. “A nova diretoria tem demonstrado um grande empenho, trabalhando junto aos secretários Antônio Gavazzoni (Fazenda) e Derly Anunciação (Casa Civil) pelas questões de classe. Os policiais querem promoções. Uma das formas defendidas é a automática, em que, após um determinado período, aquele que não tiver punição recebe uma promoção”, disse.
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