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23/02/2016 - 17h14min

Dresch diz que governo pratica “política que enfraquece a polícia”

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Deputado Dirceu Dresch
FOTO: Solon Soares/Agência AL

O deputado Dirceu Dresch (PT) voltou a abordar hoje (23), no plenário da Assembleia Legislativa, o agravamento do problema da segurança pública no Estado. Segundo ele, por trás dessa política governamental que enfraquece a polícia, está uma população revoltada com a sensação de insegurança e a certeza da impunidade, seja na cidade ou no interior. “As prioridades do governador Colombo e seu staff da segurança pública agradam os criminosos”, ressaltou.

Dresch reconhece que os números econômicos não são bons, muito em função, segundo ele, do clima de pessimismo instalado no país por uma oposição política midiática que quer enfraquecer o governo federal, mas não concorda com a decisão do governo Colombo de passar a tesoura justamente em recursos de custeio da Policia Militar e demais órgãos da Secretaria de Segurança Pública, como Polícia Civil e Bombeiros. “Cortar no custeio significa menos dinheiro para gasolina dos carros, menos viaturas rodando. É cortar na operação de combate ao crime”, denunciou.

O deputado disse que ao invés de cortar recursos da segurança pública, da educação, da saúde, e da conservação das rodovias estaduais (que estão esburacadas), Colombo deveria economizar com a “farra”dos recursos do FUNDO SOCIAL . “Em 2015 foram mais de R$ 1 bilhão, que, como todos sabem, é usado como moeda política eleitoral.”

Dresch também sugeriu ao governador cortar o número de cargos comissionados, fazer de fato uma reforma administrativa que reduza o número de Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDRs) e não o “faz de conta” que a Casa aprovou no ano passado. “SC tem 59 secretarias, um recorde no Brasil e que serve para acomodar os interesses políticos”, afirmou.

Segundo o deputado, não adianta exibir números no azul com a população ficando a mercê do crime. “Precisa sim chamar urgentemente as 1800 pessoas que passaram no concurso público da PM, os aprovados no concurso da polícia civil. A população quer polícia na rua, quer investigação dos crimes e criminosos na cadeia.”

 

 

 

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