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08/04/2015 - 17h09min

Ana Paula diz que retirada da MP 198 não encerra greve do magistério

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Deputada Ana Paula Lima FOTO: Eduardo Guedes de Oliveira/Agência AL

A deputada Ana Paula Lima (PT) disse hoje (08),

no Plenário da Assembleia Legislativa, que a retirada da Medida Provisória 198 é uma vitória do magistério catarinense que veio até a Alesc, fez vigília na noite passada e colocou um freio numa atitude autoritária do governo que visava dividir e fragmentar a categoria. “Mas queremos deixar claro que a retirada da MP não encerra a luta e a greve do magistério. Não adianta retirar a MP e apresentar um Projeto de Lei com mesmo conteúdo”, afirmou.

Segundo Ana Paula, outro erro do governo do Estado foi chamar os deputados da base, como aconteceu hoje, para apresentar uma proposta de plano de carreira. “Quem tinha que ser chamado para a mesa de negociação é o magistério, pois de nada adianta encaminhar um projeto de lei a esta casa que não seja da vontade da categoria.”

Ana Paula afirmou que os professores querem um plano de carreira que valorize a categoria no seu conjunto e que conserte os danos causados pelo governo do Estado ao seu plano de carreira, onde achatou os salários da maioria. A deputada disse que assistiu ao vídeo da tele conferência realizada pelo secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps,  com as gerências regionais e os diretores das escolas e considerou “lamentáveis” as declarações e às ameaças de demissão de diretores e de professores efetivos em estágio probatório e professores ACTs.

“Declarações como estas em nada contribuem a não ser para o acirramento dos ânimos em momentos como este de greve. O governo do Estado precisa abrir um canal de negociação com o magistério”, afirmou.

A deputada disse que o Estado afirma não ter recursos para o plano de carreira. “Se isso é verdade, deixa a categoria decidir qual a melhor forma de aplicá-los”, considerou. Ela questionou se o único recurso é o da MP 198 que retira R$ 40 milhões dos salários dos ACTs. “Se for isso, realmente a situação fica insustentável.”

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