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19/12/2012 - 11h36min

Durante a sessão, oposição faz novo apelo pelo fim da greve na saúde

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Servidores da educação acompanharam a sessão

Os deputados dos partidos de oposição voltaram a cobrar do governo estadual o fim da greve dos servidores públicos da saúde. O tema foi novamente abordado na tribuna da Assembleia Legislativa, durante a sessão ordinária desta quarta-feira (19), cujo início foi antecipado para as 10 horas. A sessão foi suspensa e será retomada às 14 horas.

O líder da bancada petista, Dirceu Dresch, afirmou que o orçamento 2013, que será votado ainda nesta quarta-feira em Plenário, não apresenta nenhuma perspectiva para a solução dos problemas da saúde, da educação e da segurança pública. O deputado também chamou atenção para outros problemas, como o fechamento do centro cirúrgico do Hospital Celso Ramos, na Capital.

Dresch pediu aos parlamentares que assinem o requerimento para a instalação da CPI dos Recursos da Saúde. “Os deputados têm que ter sua independência, prestar contas para a população, prestar contas desses contratos milionários feitos com empresas que são procuradas pela polícia em outros estados”, disse. O petista demonstrou preocupação também com a não incorporação da gratificação dos trabalhadores da educação, prometida pelo governo no ano passado.

Angela Albino (PCdoB) também lamentou o impasse na saúde. Para ela, o governador Raimundo Colombo (PSD) precisa tomar à frente nas negociações. “Precisamos ter respostas, o povo catarinense precisa ter respostas”, disse.  “Não é a greve dos servidores que vai ser derrotada, é o povo de Santa Catarina”.

Educação e saúde
Cesar Souza Júnior demonstrou preocupação com o impasse entre governo e servidores. “É um momento que nos preocupa e eu espero que uma solução seja encontrada. É inconcebível que se atravesse o Natal e o Ano Novo nessa situação”.

Nilson Gonçalves (PSDB) afirmou que espera um entendimento entre grevistas e governo para pôr fim ao movimento. Ele classificou a situação na Maternidade Darcy Vargas, em Joinville, como gravíssima.

Na tribuna, o parlamentar também abordou a interdição de escolas em Joinville. Em contato com o secretário de Estado da Educação, ele foi informado que a secretaria passará a centralizar a verba para a manutenção das escolas, para que não haja desvio para outras finalidades. “O problema é que muitas vezes há burocracia, demora nessas licitações e o povo acaba ‘pagando o pato’”, disse.

Marcelo Espinoza
Agência AL

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