Saretta se solidariza aos trabalhadores e produtores das agroindústrias
O deputado Neodi Saretta (PT) se solidarizou hoje (21), no Plenário da Assembleia Legislativa, com os trabalhadores dos pequenos, médios e grandes frigoríficos, com os produtores e todos os que trabalham com seriedade e dignidade no ramo de produção de alimentos. Saretta, que é oriundo da região produtora de Concórdia, sede de uma grande agroindústria e de diversos frigoríficos, afirma que a grande maioria produz alimentos de primeira qualidade que chegam à mesa do consumidor brasileiro e do exterior. “Não temos dúvida disso quando vamos ao mercado. Conhecemos quem maneja, quem está trabalhando no dia a dia. Reforço a defesa da qualidade da carne do nosso produto de Santa Catarina.”
Segundo ele, os alimentos são produzidos com rigor em Santa Catarina para atender os consumidores brasileiros e de mais de 100 países. “Tenho certeza que estes países que compram carne do Brasil e que estão em dúvida vão verificar melhor isso e chegar a conclusão de que problemas localizados em algumas poucas unidades não podem afetar a credibilidade e o trabalho que se faz há anos no controle e na sanidade que envolvem a produção”, disparou.
Saretta ressaltou que a defesa que faz dos trabalhadores não diz respeito à verificação de falsificações, liberações ou agilizações ilegais de documentos agilizou. “Isto deve ser apurado”, defendeu. O deputado disse que a forma como se deu esta interpretação, num primeiro momento, deixou extremamente apreensivos e preocupados milhares de trabalhadores que veem a ameaça de perda de emprego. “Porque se perdem vendas e mercados”, afirmou.
Saretta contou que quando abre a porta de sua casa em Concórdia encontra um trabalhador na casa da frente, na do lado ou na de baixo. “Se ando na rua, grande parte é trabalhador e todos eles sérios, honestos. De vez em quando eles relatam como é intenso e duro o trabalho dentro destas empresas. Convivo numa cidade onde a grande maioria dos moradores tem relação com a agroindústria. É difícil ter alguém de alguma família que não tenha trabalhado numa destas empresas. Minha esposa trabalhou 12 anos no chão de uma destas fábricas e tenho certeza que ela e nenhum outro operário jamais compactuou em colocar alguma coisa num produto que pudesse prejudicar o ser humano. Minha solidariedade em nome destes funcionários, sérios, honestos e trabalhadores”, destacou.
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