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16/03/2017 - 12h10min

Gráfico mostra a redução no aparecimento e abate de javalis na Serra

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Deputado Gabriel Ribeiro em reunião na Casa Civil

Os produtores rurais ainda são atormentados pelos javalis em praticamente todas as regiões de Santa Catarina, mas em especial na Serra e no Oeste, onde há destruição de lavouras. Dentro deste quadro, surgiu um dado positivo: os gráficos indicam que o pico em número de animais avistados e abatidos ocorreu em 2014, quando foram mortos 1.438 javalis. Depois houve redução.

As informações foram apresentadas pela Polícia Militar Ambiental em reunião na Casa Civil do governo do Estado, da qual participou o deputado Gabriel Ribeiro (PSD). No encontro foi informado que está sendo finalizado pelo Ciasc (Centro de Informática e Automação de SC) o aplicativo que vai armazenar e sistematizar informações que auxiliarão nas ações para a caça e abate do javali.

Segundo o deputado Gabriel Ribeiro, que articulou politicamente a permissão para a caça a estes animais e também participou da construção do aplicativo, em termos legislativos, o próximo passo é estudar uma forma da carne ser transportada. Hoje, como os animais abatidos não são inspecionados, a carcaça não pode sair da propriedade. Quem capturou o bicho pode consumi-lo, mas assumindo o risco de adquirir doenças (como a cisticercose), enfatiza o secretário-adjunto da Agricultura, Airton Spies.

A PM Ambiental da região de Lages relatou que a cada dez ações de campo, em oito são encontrados e abatidos javalis. Conforme o major Pimentel, comandante da PM Ambiental serrana, o aplicativo que o Ciasc está finalizando já despertou a atenção do Ibama, que aguarda a conclusão para tornar o dispositivo a ferramenta como modelo para o país.

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