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10/12/2019 - 12h55min

Deputada Campagnolo denuncia ideologia de gênero em escola catarinense

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Deputada Ana Campagnolo

Recentemente, o Escola Sem Partido recebeu a denúncia de um caso absurdo ocorrido em Santa Catarina: matriculado em núcleo de educação infantil na capital, um menino apareceu em casa com as unhas pintadas. Portador de deficiência auditiva, ele foi induzido pela professora a aceitar participar de uma artimanha elaborada por ela para incutir as distorções da ideologia de gênero na cabeça dos pequenos alunos. Ela só não contava com o fato de que os pais se manifestariam a respeito. Após enviar um bilhete informando que o garoto também sofre com dermatite – e portanto não pode ter contato com produtos químicos da natureza dos que foram utilizados –, o pai foi à escola exigir explicações sobre a finalidade pedagógica da ação, mas o máximo que a mulher conseguiu fazer foi tachá-lo de "machista".

Na 116ª Sessão Ordinária da Alesc, a deputada Ana Campagnolo (PSL) subiu à tribuna para denunciar o caso e exigir que as medidas cabíveis sejam tomadas em relação a mais esse abuso infantil, relembrando para tanto o recente episódio em que os conservadores impediram a inclusão do termo "identidade de gênero" no Plano Estadual de Educação de Santa Catarina, além de evocar o Pacto de San José, tratado internacional estabelecido pela Convenção Americana dos Direitos Humanos, do qual o Brasil é signatário, que assegura aos pais a autonomia na educação de seus filhos.

Na mesma ocasião, complementando a denúncia dos pais, esclareceu a verdadeira origem das bonecas "Abayomi", criadas por uma artesã maranhense em 1987, mas que normalmente são utilizadas como instrumento político por militantes do ressentimento racialista para romantizar o período da escravidão e doutrinar crianças nas escolas, propagando "fatos" sem qualquer fundamentação histórica; por fim, comentou sobre a relação entre os péssimos resultados do Brasil no ranking educacional do Pisa 2018 e as concepções pedagógicas fracassadas que colocam a doutrinação política à frente da instrução no idioma pátrio, na matemática e nas ciências.

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