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16/03/2020 - 09h18min

Campagnolo vota favorável a PL sobre exame toxicológico para universitários

Drogas em universidades, merenda escolar e erotização de alunos dominam CCJ
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Dentre os temas abordados em reunião da Comissão de Constituição e Justiça desta terça-feira (10/03), três se destacaram por terem alunos da rede estadual e estudantes universitários como foco.

A implementação de 30% de alimentos orgânicos na merenda escolar das escolas estaduais, projeto de autoria do deputado estadual Fabiano da Luz (PT), rendeu opiniões divergentes, assim como o PL 372/2019, de autoria do deputado Jair Miotto (PSC), que busca proibir, no âmbito escolar, a exposição de crianças e adolescentes a danças que aludam a sexualização precoce.

A deputada estadual Ana Campagnolo (PSL) mencionou o vídeo já exibido em sessão, de uma professora incentivando alunos a dançarem funk com movimentos eróticos. "Não entendo porque meus projetos são vetados, se todos procuram manter os valores e bons costumes em sala de aula", declarou Campagnolo.

Na ocasião, Campagnolo também votou pela admissibilidade do projeto de lei 0235.7/2019, de autoria do deputado estadual Jessé Lopes (PSL), que prevê a obrigatoriedade de exame toxicológico em candidatos ao ingresso nas universidades públicas estaduais.

Na justificativa pelo voto favorável, a deputada mencionou uma declaração feita no ano passado pelo ministro da educação, Abraham Weintraub, de que "as universidades federais têm plantações extensivas de maconha, a ponto de precisar borrifar agrotóxico".

A deputada estadual Paulinha (PDT), disse que "há inconstitucionalidade no projeto do deputado Jessé", relembrando o voto contrário do deputado Ivan Naatz (PL) durante primeira discussão da matéria. Ivan Naatz (PL) reviu seu posicionamento inicial e votou favoravelmente o PL. "Eu mudo de ideia por estar convencido de que as drogas têm sido um mal para nossos estudantes", afirmou Naatz.

O único deputado contrário a proposta, Fabiano da Luz (PT), disse que só concordará com o projeto, quando a medida valer para todos, inclusive parlamentares.

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