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20/06/2013 - 13h43min

Assembleia discute panorama energético em SC e Comin destaca potencial do carvão mineral

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Deputado Valmir Comin (PP). FOTO: Lucas Gabriel Diniz/Agência AL

A partir das 10 horas da segunda-feira (24), a Assembleia Legislativa de Santa Catarina vai colocar e debate um tema essencial não só para o estado, mas para o país: a questão energética e o carvão mineral, do qual o território catarinense é detentor de grande reserva.

Segundo informa o deputado Valmir Comin, líder do PP e um dos maiores defensores no Sul do País do aproveitamento do carvão mineral , a programação abra com uma explanação do presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral, Fernando Zancan, que  vai tratar do “Panorama, política do setor e novas tecnologias”; depois, às 11 horas, será a vez do presidente das Centrais Elétricas de Santa Catarina, Cléverson Sielvert, falar sobre o “Carvão e matriz energética de Santa Catarina”, com debate intermediado por Rui Hülse.

À tarde, haverá explanação sobre “O carvão e matriz energética do Rio Grande do Sul, por parte do presidente da Companhia  Riograndense de Mineração, Elifas Simas; depois,  o deputado Jailson Lima falará sobre a “Saúde do Trabalhador” e o presidente da Federação dos Mineiros de Santa Catarina, Genoir dos Santos, discutirá os “Direitos do Trabalhador”, sendo seguido pela explanação do procurador da República em Criciúma, Darlan Airton Dias, que falará sobre a “a recuperação e cuidados ambientais”. Ao final do encontro será divulgada a “Carta de Florianópolis”, sobre as decisões do encontro.

De acordo com Comin, que comanda a Frente Parlamentar em Defesa do Carvão em Santa Catarina, o Brasil tem hoje uma cultura de geração de energia baseada nos recursos hídricos, que dependem de fatores climáticos e ambientais, enquanto que despreza suas ricas jazidas de carvão mineral que se concentram mais especialmente sob o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, reserva que chegam a 32 bilhões de toneladas.

Segundo Comin, o que está faltando é o Governo Federal colocar o carvão mineral na sua agenda e dar tratamento no mínimo igualitário com outras fontes energéticas, inclusive abrindo espaço para a participação nos chamados leilões AQ-5 da Petrobrás (que trata da aquisição de energia para 2013).

“O Governo Federal é que deve ser o grande promotor, o incentivador do uso do carvão mineral, mas isso não ocorre, chega a ser surpreendente”, afirmou o líder, lembrando que a matriz do carvão atualmente aproveitado no País é de apenas 1,6%, quando na China é de 80%, de 54% nos Estados Unidos , de 49% na Alemanha e de até 98% na Polônia.

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