Audiência Pública alerta sobre doença infecciosa no rebanho equino em SC
Há onze anos, não havia registros de casos de mormo em Santa Catarina. Também conhecida como Lamparão, a doença infecciosa é transmitida por contato entre os cavalos, através de fluidos e excrementos. A bactéria atinge a corrente sanguínea e pulmões dos animais e costuma ser letal entre 7 e 10 dias. Sem cura, os animais precisam ser sacrificados. Considerado zoonose, o mormo também pode ser transmitido para os humanos. Causa sérios problemas respiratórios e pode levar a morte. Não há diagnósticos do mormo em humanos no Brasil.
Para tratar da sanidade equina e do controle do mormo em Santa Catarina, a Assembleia Legislativa promoveu, nesta sexta-feira (19), audiência pública em Chapecó, por meio das comissões de Agricultura e Legislação Participativa.
O mormo foi confirmado há 60 dias em São Cristóvão do Sul, na região central do estado, próximo a Curitibanos. A partir daí, a Cidasc, que é responsável pelo controle sanitário animal no estado, passou a tomar ações para erradicar a bactéria.
Entrevistas com: Enori Barbieri, presidente da Cidasc; Auri Casalli, coordenador do projeto 'Bate Casco', em Chapecó; deputado Cesar Valduga (PCdoB), presidente da Comissão de Legislação Participativa.
Rádio AL
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