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15/03/2012 - 18h15min

Magistério rejeita proposta e greve pode iniciar dia 17 de abril

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Passeata dos Professores em frente a Assembléia Legislativa
Cerca de 3,4 mil professores decidiram rejeitar a proposta salarial do governo e deflagrar greve a partir de 17 de abril, caso o Executivo não apresente uma contraproposta que satisfaça a categoria. A assembleia ocorreu na tarde desta quarta-feira (15), no CentroSul, em Florianópolis. Após o encontro, os manifestantes saíram em passeata pelo Centro da capital, passando em frente da Assembleia Legislativa. O governo propôs pagar, já a partir de março, R$ 1.451,00 para quem ainda não recebe o piso nacional da categoria e parcelar em três anos - 2012, 2013, 2014 -, o aumento de 22,22% para os professores que recebem acima do piso. Como a lei determina que o reajuste deva ser aplicado a partir de 1º de janeiro, o governo acenou com a possibilidade de pagar, para aqueles com salário abaixo do piso, os valores relativos a janeiro e fevereiro em duas parcelas, em julho e setembro deste ano. Deputados das bancadas de oposição ao governo participaram da assembleia dos professores. Angela Albino (PCdoB) defendeu a unidade da categoria e advertiu o governo de que seguir o mesmo caminho percorrido em 2011 levará à greve. Já Luciane Carminatti (PT) garantiu que nos últimos três anos o governo não aplica os 25% determinados pela Constituição em educação. Segundo Sargento Soares (PDT), “a conjuntura indica que é hora dos professores não arredarem o pé”. Para Soares, “se a proposta não for melhorada, a greve é inevitável”. (Vitor Santos)
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