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01/03/2012 - 16h28min

Coordenadoria de Estágio do Programa Antonieta de Barros recebe relação de inscritos

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PAB - FEPESSE entrega inscrições de candidatos.
O Programa Antonieta de Barros da Assembleia Legislativa recebeu 51 inscrições de estudantes interessados em estagiar no Parlamento a partir do mês de maio, quando serão abertas aproximadamente 20 vagas. O processo de inscrição foi realizado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese) e os documentos dos candidatos aptos a participar da seleção foram entregues, nesta quinta-feira (1º), pelo coordenador da Agência de Integração da Fepese, João de Deus Machado Neto, à coordenadora de Estágios Especiais do Legislativo, Marilú Lima de Oliveira. Os estudantes inscritos foram indicados para participar do programa de ação afirmativa da Assembleia Legislativa por entidades sociais. Eles passarão por uma seleção que inclui entrevista, dinâmica de grupo e protocolo de intenções – momento em que estudantes e responsáveis se comprometem com o programa. Durante o processo, participam servidores do Parlamento e representantes de entidades que compõem a comissão interinstitucional. Os novos estagiários receberão capacitação em assuntos como noções de economia doméstica, relações interpessoais, higiene pessoal, atendimento ao público e atendimento telefônico. Essas atividades de qualificação precedem o início do estágio dos estudantes nas dependências da Assembleia Legislativa. “Ao firmar o contrato de estágio, a Fepese repassa orientações sobre a lei do estágio, os direitos e as responsabilidades dos estudantes”, complementa o coordenador da Agência de Integração. Os critérios de inscrição estabelecem que os estagiários estejam matriculados e frequentem instituições de ensino médio, técnico ou superior e que tenham idade mínima de 16 anos. Segundo Neto, o estágio é de um ano e pode ser prorrogado por mais um, conforme a lei, que também prevê a entrega de relatórios de atividades a serem analisadas pelo coordenador de estágio da instituição de ensino, coordenador do curso e coordenador de estágio do Programa Antonieta de Barros. Por tratar-se de uma política de inclusão social, o acesso ao Programa Antonieta de Barros prioriza os estudantes, sejam de nível médio ou superior, que possuem vulnerabilidade no local de moradia, renda familiar de até 2,5 salários mínimos, além de critérios de gênero (preferência para mulheres), etnia e inclusão de pessoas com deficiência. Os jovens recebem uma bolsa-auxílio no valor de R$ 450, mais auxílio transporte de R$ 87. Luciana Varella, articuladora e educadora do Centro Cultural Escrava Anastácia, uma das instituições participantes do PAB, declara que, para os jovens, entrar no PAB é tão importante quanto passar num vestibular. “As oportunidades são poucas em comunidades carentes e o PAB veio quebrar essa corrente que se fechava a essas comunidades”, declara. Inédito entre os legislativos do país como política social de inclusão da juventude, o PAB foi criado em julho de 2004, por meio da Lei Estadual nº 13.075. (Michelle Dias)
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