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15/04/2015 - 18h09min

Projeto: Pacientes poderão ter direito a um acompanhante

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Parisotto votou pela aprovação do PL que dá direito ao paciente ter um acompanhante FOTO: Assessoria de Imprensa deputado Parisotto

Foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o Projeto de Lei (PL) 383/2013, que visa assegurar o direito à presença de um acompanhante ao paciente internado nas enfermarias da rede hospitalar do estado de Santa Catarina, inclusive nas dependências de tratamento intensivo ou outras equivalentes. A aprovação ocorreu na manhã desta terça-feira, dia 14 de abril, durante reunião CCJ. 
O deputado Narcizo Parisotto (DEM) foi relator do projeto e votou pela aprovação do PL. O parecer do relator foi aprovado por unanimidade pelos membros da CCJ. Agora, o PL segue para análise nas comissões de Finanças e Tributação e de Direitos Humanos. “Este projeto é de extrema importância, pois o contato com um ente querido irá contribuir para a reabilitação do paciente, ampliará o diálogo com a equipe médica, resultando em um diagnóstico mais amplo e na comunicação mais eficaz de qualquer alteração no quadro clínico. O projeto irá assegurar a implementação da Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do Sistema Único de Saúde (SUS)”, ressalta Parisotto.

Desarquivado
Já no mês de março, Parisotto desarquivou o PL 450/2007, de sua autoria. O projeto visa proibir a venda e consumo de bebidas alcoólicas em lojas de conveniências instaladas em postos de combustíveis, localizados em área urbana de Santa Catarina. O horário da restrição seria entre 0h às 6 horas. “Hoje, os postos de combustíveis são ponto de encontro entre amigos, mas algumas pessoas exageram na dose e se excedem. A diversão acaba em brigas, acidentes de trânsito e até em perturbação do sossego a que todo cidadão tem direito”, lembra o deputado.
Em 2009, o projeto foi aprovado em 1º turno, mas arquivado em 2011. Agora, volta para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina e aguarda para entrar na Ordem do Dia, para então ter o parecer dos deputados em 2º turno. “Sabemos que conter a criminalidade não é uma tarefa fácil. Mas evitar situações que possam gerar algum tipo de violência sempre é válido”, conclui Parisotto.

 

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