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22/03/2023 - 18h03min

“O reajuste médio de 7,43% aumentará poder de compra do catarinense”

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Em reunião da Comissão de Finanças, o deputado Miotto votou a favor do novo salário mínimo regional
FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL

Como membro da Comissão de Finanças e Tributação, da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), o deputado Jair Miotto (União) deu seu parecer favorável ao Projeto de Lei Complementar (PLC) 6/2023, de autoria do Poder Executivo, que trata do reajuste do salário mínimo regional. A proposta foi aprovada por unanimidade pelo colegiado, que se reuniu na manhã desta quarta-feira (22).

Durante a tarde de quarta-feira, o PLC também foi aprovado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público. Logo após, em sessão ordinária, foi aprovado, em primeiro e segundo turno, por 23 deputados da Alesc em plenário, entre eles o deputado Miotto. 

Pela proposta, o piso salarial de trabalhadores de vários setores da economia estadual terá reajuste médio de 7,43%, retroativo a 1º de janeiro deste ano. O percentual foi acordado no dia 10 de março entre entidades representativas dos empregadores e dos trabalhadores. O percentual será aplicado nas quatro faixas salariais existentes.

O deputado Miotto destaca que o aumento do salário mínimo regional em Santa Catarina está acima da média nacional. “Santa Catarina se destaca. Nosso salário mínimo regional é um diferencial, pois sempre está com o percentual acima do salário mínimo nacional. O reajuste beneficia vários setores. Irá aumentar o poder de compra do catarinense e gerar crescimento econômico para o estado”, pondera o parlamentar. 

Reajustes por faixa

Primeira faixa: passará de R$ 1.416 para R$ 1.521
- agricultura e na pecuária;
- indústrias extrativas e beneficiamento;
- empresas de pesca e aquicultura;
- empregados domésticos;
- turismo e hospitalidade; (Redação da alínea revogada pela LPC 551/11).
- indústrias da construção civil;
- indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;
- estabelecimentos hípicos;
- empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, com exceção dos motoristas.

Segunda faixa: R$ 1.468 para R$ 1.576
- indústrias do vestuário e calçado;
- indústrias de fiação e tecelagem;
- indústrias de artefatos de couro;
- indústrias do papel, papelão e cortiça;
- empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;
- empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;
- empregados em empresas de comunicações e telemarketing;
- indústrias do mobiliário.

Terceira faixa: R$ 1.551 para R$ 1.669
- indústrias químicas e farmacêuticas;
- indústrias cinematográficas;
- indústrias da alimentação;
- empregados no comércio em geral;
- empregados de agentes autônomos do comércio.

Quarta faixa: R$ 1.621para R$ 1.740
- indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;
- indústrias gráficas;
- indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;
- indústrias de artefatos de borracha;
- empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;
- edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, em turismo e hospitalidade;
- indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;
- auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);
- empregados em estabelecimento de cultura;
- empregados em processamento de dados;
- empregados motoristas do transporte em geral;
- empregados em estabelecimentos de serviços de saúde.

 

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Jair Miotto
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