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27/04/2016 - 18h42min

Dresch repudia agressões física ou verbal em função da divergência de opiniões

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Deputado Dirceu Dresch

O deputado Dirceu Dresch (PT) disse, na manhã desta quarta-feira (27), no Plenário da Assembleia Legislativa, que repudia toda e qualquer agressão física ou verbal que está se reproduzindo nos dias de hoje, em função da divergência de opiniões. Ele trouxe o assunto resgatando a fala do deputado Kennedy Nunes (PSD), que na terça-feira criticou veementemente a atitude do ator José de Abreu em cuspir num casal que o provocou num restaurante.

“O deputado Kennedy trouxe à tribuna um fato isolado, dentro de um conjunto de fatos”, criticou. Para o deputado, também a Rede Globo cuspiu na cara dos brasileiros por ficar tanto tempo mentindo aos brasileiros no horário do Faustão, caluniando e construindo o ódio. Por isto, segundo ele, não é por acaso que agora as pessoas vão aos restaurantes jantar e agridem os outros. São centenas de casos Brasil afora, de pessoas com posições políticas diferentes. O que não pode acontecer é uma pessoa ter uma posição, especialmente neste momento, de defesa do Partido dos Trabalhadores e da presidente Dilma, contra o movimento golpista no Brasil, e ser agredida. Chega-se ao absurdo das pessoas não poderem ir às ruas de vermelho. Quantos pessoas e jovens, no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Porto Alegre foram agredidos?”, questionou.

Dresch afirmou que o deputado Keneddy deveria se levantar contra isto tudo, e não só no caso do ator da rede Globo que apareceu no Faustão, mas contra todo o tipo de violência e agressão que está se cometendo neste país. “Eu sou contra a política odiosa que se plantou e que continua se plantando e mais perigoso ainda é a política que está se fomentando, da estratégia ditatorial, da ditadura, do pensamento único, como aconteceu na grande guerra com o Hitler que não permitia o livre pronunciamento, a livre posição”, disse. Segundo ele, defende posição clara a favor da democracia, porque a democracia nos permite posicionamentos diferentes.

“O que está acontecendo com o nosso querido Brasil?”, perguntou. Segundo o deputado, este tipo de reação é resultado do debate do ódio que se estabeleceu no país. “Neste momento se discute a reação das pessoas quando elas são agredidas, como foi o caso do deputado federal Jean Wyllys, que na votação do último dia 17 reagiu ao ditador Bolsonaro e depois virou notícia importante quando o Faustão levou o ator Zé de Abreu ao seu programa no domingo à tarde.

“A mesma Rede Globo que parece querer se redimir pelo que fez nos últimos meses, porque conseguiu o que queria - dar andamento no rito do processo de impeachment e dar o golpe no nosso país -, traz o ator para defendê-lo num domingo à tarde”, comentou Dresch. Para o deputado, não são apenas os fatos das cusparadas que estão em voga, mas aos ataques à sede da UNE, do PT em vários estados, a uma jovem que colocou uma bandeira em solidariedade à presidente Dilma em Chapecó e um grupo de raivosos subiu ao segundo piso, invadiu o apartamento dela e tiraram as bandeiras à força.

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