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29/10/2015 - 11h31min

Dresch homenageia servidores e critica estado mínimo em implantação em SC

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Deputado Dirceu Dresch

O deputado Dirceu Dresch (PT) homenageou os servidores públicos pela passagem do seu dia ontem (28), da Assembleia Legislativa, e a todos os demais que acompanham diariamente os trabalhos do Parlamento e estão permanentemente discutindo suas pautas e reivindicações. Dresch criticou o governo do Estado que investe pouco para resolver os sérios problemas de pessoal na segurança pública, saúde e educação e que promove o desmonte da Epagri e da Cidasc.

“O Estado é apregoado Brasil afora como exemplo em administração, com todo o dinheiro que o governador recebeu - mais de R$ 10 bilhões em empréstimos e recursos do governo federal -não consegue tocar as obras de infraestrutura, melhorar a segurança e fortalecer o serviço público como a sociedade exige,”, afirmou. Para o deputado, o Estado não está cumprindo a sua função, por isso não é exemplo no Brasil.

Para o parlamentar, os servidores têm grandes desafios em Santa Catarina. “O papel do Estado é arrecadar os impostos que a sociedade paga e retornar em serviços. Esta é a grande função do serviço público que entra para a área da saúde, da educação, da segurança para atender a defender a população”, ressaltou.

O deputado disse que tem muitas críticas ao processo de terceirização e privatização que está ocorrendo em Santa Catarina como forma de implantar o “estado mínimo”. “Temos informações de que na secretaria estadual de Cultura, por exemplo, as empresas terceirizadas estão cumprindo o papel dos servidores, avaliando e aprovando projetos”, afirmou. Na área da educação, metade dos professores são ACTs, temporariamente contratados. “Mas continuamos atentos, fazendo críticas e cobranças.”

Dresch ressaltou que o serviço público tem um papel estratégico e é diretamente impactado com a lógica do estado mínimo, que prega a terceirização e a privatização. Segundo o deputado, o Partido dos Trabalhadores em seus 35 anos de história, - ao contrário dos governos Collor, Itamar e FHC que privatizaram o que puderam - sempre defendeu o serviço público, o servidor e o fortalecimento do Estado. “Contratamos novos funcionários e muitos disseram que ´inchamos o Estado´. Mas nós contratamos gente para atender a população na saúde, na educação, nas novas universidades e escolas técnicas”, disse.

 

 

 

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