Dresch diz que PT continua vivo, apesar de ataques midiático e jurídico
O deputado Dirceu Dresch (PT) disse hoje (04), no Plenário da Assembleia Legislativa, que o Partido dos Trabalhadores continua vivo, apesar de todo o ataque midiático e jurídico sofrido pelo partido, principalmente às vésperas das eleições. Segundo ele, nem a mídia, nem o Judiciário trata os partidos com as mesmas práticas e na mesma moeda. “Em 2002 disputamos e ganhamos a presidência da República com 180 prefeituras no Brasil e saímos desta eleição com mais de 200. Em SC, onde o PT fez menos candidaturas, muito em função do cumprimento de acordos – e quando fizemos, cumprimos – elegemos 20 prefeitos, 18 vices e 204 vereadores”, afirmou.
Dresch ressaltou as mudanças no processo este ano, com eleições, teoricamente, menos onerosas e com a redução de doações empresariais. “Por outro lado, vimos casos de utilização da máquina pública. Por isso precisamos avançar, aprofundar a reforma política, para a obtenção plena da democracia.” Exaltou o momento da escolha da representação, tanto de prefeitos quanto de vereadores, através da conquista importante do direito ao voto, embora no último período tivéssemos sofrido um grande ataque à democracia. O deputado avisou que o PT vai continuar firme diante de outra etapa golpista em curso contra o direito dos trabalhadores, com a retirada de direitos e a venda do patrimônio público, do pré-sal e da água.
O deputado agradeceu aos bravos lutadores que colocaram seus rostos e nomes nas ruas para conversar com a população. Parabenizou os líderes petistas eleitos e não eleitos, já que novos quadros foram construídos e estão com muita energia para prosseguir na caminhada. “Vamos continuar dialogando, avaliar os nossos erros e continuar construindo um país com políticas públicas para a saúde, educação, segurança pública e geração de emprego e renda.” Dresch acredita que diminuir o papel do Estado não resolve os problemas. “O PT provou que reduzir o poder aquisitivo dos trabalhadores não dá certo e provoca recessão. É menos recurso circulando, menos movimento econômico e arrecadação e o povo já se posicionou nas urnas contra este projeto”, disse.
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