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05/02/2015 - 13h37min

Dresch defende combate à corrupção e critica tentativa de privatização da Petrobras

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FOTO: Solon Soares/Agência AL

O deputado Dirceu Dresch (PT) salientou na manhã de hoje (05) no Plenário da Assembleia Legislativa a necessidade de separar o combate da corrupção da tentativa de privatização da Petrobras. Segundo ele, a corrupção deve ser apurada com rigor e atingir a todos os envolvidos, mas sem jogar fora o patrimônio da empresa, que hoje emprega 86 mil trabalhadores diretos e mais de 1 milhão indiretos. “A ação constitucional contra a corrupção tem firme apoio da sociedade e a expectativa para o esclarecimento dos fatos é muito grande”, afirmou.

Dresch disse que o governo do PT tem desempenhado importante papel no combate deste mal que aflige o país por muitos anos. “Preparou as instituições, fortaleceu e deu liberdade à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, criou legislação e contratou novos policiais através de concursos públicos.”

O deputado criticou algumas pessoas que se aproveitam do cenário de denúncias para posar de “bons mocinhos” dizendo que o PT inventou a corrupção. Citou o artigo do empresário Ricardo Semler, presidente do Conselho e sócio majoritário da Semco Partners, publicado recentemente na Folha de São Paulo, que conta que na década de 80, por diversas vezes, tentou participar dos processos de licitação da Petrobras e nunca conseguiu por causa do pagamento de propinas das concorrentes. “Dados da corrupção no mundo, mostram que o Brasil chegou em outros momentoso a contabilizar o desvio de 3,1% do PIB, percentual que já chegou a 5%”, afirmou.“O Brasil tem avançado no combate à corrupção e hoje chegamos a 0,8%, infelizmente, ainda”.

Segundo ele, o PT desde a sua fundação, há 35 anos, sempre teve firme convicção do combate deste mal. “O que não admitimos é que os ditos paladinos da moralidade, que roubaram muito - como diz o empresário Ricardo Semler, levaram US$ 1 trilhão de roubalheira para fora do Brasil - fazem agora questão de falar do PT.” A Petrobras é composta por vários partidos, entre eles o PMDB à frente do Ministério das Minas e Energia por vários mandatos.

O deputado afirmou que a luta segue incansável contra a corrupção e contra as pessoas e grupos interessados em destruir a estatal. “Se fosse por quem mais dispara críticas hoje – o PSDB – a Petrobras já não seria mais do Brasil, seria uma multinacional”, criticou.

Dresch disse que na sua fundação já diziam que no Brasil não tinha petróleo. Mais recentemente diziam que não havia pré-sal e agora querem tomar conta do patrimônio natural que o país tem que é o petróleo.  “A Petrobras precisa continuar pública, cumprindo a sua função de maior empresa de petróleo do mundo e que orgulha o povo brasileiro.”, destacou.

 

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