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16/09/2015 - 17h40min

Dresch critica oposição por não apresentar propostas e disseminar crise

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Deputado Dirceu Dresch. FOTO: Eduardo Guedes de Oliveira/Agência AL

O deputado estadual Dirceu Dresch (PT/SC) questionou nesta quarta-feira (16), na tribuna do Plenário da Assembleia Legislativa, seus opositores que, segundo ele, só criticam e espalham chavões relacionados à crise, e falam em destruição e em fim do mundo. “A presidente Dilma está apresentando propostas concretas e quais são as da oposição? Se o PSDB que defender os trabalhadores, porque votaram contra a taxação dos lucros dos grandes bancos?”, perguntou.

Dresch ressaltou que os partidos da direita não têm nenhum compromisso com os brasileiros, que criaram um movimento articulado para criar crises e destituir a presidente Dilma da Presidência. “Quando eles governaram, o Brasil estava uma bagunça, uma quebradeira, a taxa de desemprego era maior do que 20%”, replicou. Segundo ele, na época do PSDB, quando havia um problema lá fora, o Brasil já estava em crise. “Quebraram o Brasil em 1998 e em 2001, quando foram buscar 45 bilhões do FMI, endividando mais ainda o país.”

Dresch perguntou aos parlamentares quem vai pagar a conta do investimento em áreas sociais como saúde, educação, previdência, e fortalecimento da agricultura familiar, se não querem taxar as grandes fortunas. “A presidente Dilma felizmente não fez como seus antecessores, que em momentos de crise achatava salários e tirava direitos da Previdência. A presidente garante que em programas sociais não se mexe e que vai cortar ministérios. Inclusive me preocupa a possibilidade de extinção do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), que tem sido estratégico para a agricultura familiar”, defendeu.

Para Dresch, a tributação das grandes fortunas proposta pelo PT ainda não está sendo discutida, porque são estes que financiam as campanhas. “Também espero que o STF acabe com o financiamento empresarial de campanha, responsável por grande parte da corrupção no Brasil.” O deputado espera que a presidente vete a reforma política aprovada pela Câmara dos Deputados. “Não vamos mais saber qual o deputado que recebeu dinheiro do empresário. Vai aparecer só o partido, daí a sociedade não vai mais saber qual o deputado que foi financiado por este ou por aquele setor empresarial. Isto é uma vergonha, é o setor econômico ditando as regras do nosso país”, explicou.

Dresch disse que, lamentavelmente, a Câmara de Deputados virou um grande balcão de negócios. “Fisiologista, sem compromisso com o Brasil e sim com a reeleição dos seus deputados.” Para ele, a CPFM criada no governo do PSDB é um imposto justo porque quem ganha mais, paga mais. “Infelizmente no Brasil, os que ganham menos pagam 50% a mais dos que ganham mais.”

Dresch fez um apelo pela democracia e pelo respeito aos 54 milhões de votos que a presidente Dilma recebeu. “Não há nenhuma comprovação que possa tirá-la da Presidência. Quero parabenizá-la por sua liderança forte e vibrante. Muitos homens não aguentariam a pressão das elites nacional e internacional, das famílias Marinho e Frias da Folha de São Paulo”, ressaltou.

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