Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Agência AL

Facebook Flickr Twitter Youtube Instagram

Pesquisar

+ Filtros de busca

 

Revista Digital

Cadastro

Mantenha-se informado. Faça aqui o seu cadastro.

Whatsapp

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular.

Filtrar por deputado / bancada
Aumentar Fonte / Diminuir Fonte
28/02/2013 - 14h30min

Deputado Sargento Soares defende contratação de mais agentes para segurança pública

Imprimir Enviar
Deputado Sargento Amauri Soares (PDT)

Dentro da discussão sobre a segurança pública, aberta pelo Painel RBS, o deputado Sargento Amauri Soares (PDT) apresentou, em discurso no Plenário da Assembleia Legislativa, duas propostas para melhorar a situação da área. "É preciso aumentar o número de agentes da segurança pública, Polícia e Bombeiro Militar, Polícia Civil e Instituto Geral de Perícias, e também aumentar os salários", disse na manhã de quinta-feira, 28/02.

As 10 propostas apresentadas no Painel RBS, na opinião do deputado, servem apenas para apagar incêndio, ou seja, resolver problemas que não foram solucionados ou foram criados por governos passados. “O que está acontecendo nesse momento e vai ter reflexo nos próximos meses e anos não foi discutido”, analisou.

O parlamentar citou a iniciativa do governo do Estado do Paraná, que, nesse ano, diante do aumento da violência em Santa Catarina, abriu concurso para contratar mais de 5 mil agentes. São 4.445 vagas para policiais militares e 819 para bombeiros militares, de acordo com o portal do Governo do Estado. "Isso que é uma postura estadista", afirmou.

A realização do maior concurso da história do Paraná é ainda mais dramática para Santa Catarina porque, de acordo com o deputado, cerca de mil policiais militares catarinenses se inscreveram para o concurso. "Isso está acontecendo porque lá [no Paraná] se paga mais e tem um plano de carreira melhor que o nosso, pelo menos mais atrativo", explicou.

Como exemplo do plano de carreira dos militares paranaenses, Sargento Soares apontou o dispositivo que permite que todo policial com cinco anos de serviço pode fazer seleção interna para entrar na carreira de oficialato e chegar a tenente-coronel. "E aqui em Santa Catarina a nossa cúpula é contra. Se não tem essa visão estratégica, que começa dentro da instituição, nós vamos continuar perdendo para criminalidade", criticou. “Nos últimos 10 anos, ouvi de coronéis da Polícia Militar que a instituição tem que encolher e passar algumas tarefas para outras instituições públicas ou privadas. E aí vai recuando, abandonando a área, e a marginalidade vai ocupar a área vazia”.

Voltar