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26/07/2017 - 17h15min

Deputado Mário Marcondes afirma que Cohab dá lucro social ao governo

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Durante a votação do PL 367/2016, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre a dissolução, liquidação e extinção da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (Codesc) e da Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab), o deputado Mário Marcondes (PSDB) usou a tribuna para manifestar sua indignação, tristeza e solidariedade ao corpo técnico das duas empresas, especialmente a Cohab onde fez sua vida profissional durante 29 anos.

No início de seu pronunciamento, Mário Marcondes lamentou ser o dia mais triste nos dois anos e meio como parlamentar. Para ele, “ter que votar num projeto que extingue a Cohab, é muito triste”.

Sobre a Cohab, disse ainda que os parlamentares não podem analisar se a Companhia é lucrativa ou não, baseado apenas em relatórios analíticos, e que concorda integralmente com a emenda proposta pelo deputado João Amin (PP) onde visa corrigir o que considera um equívoco em relação ao quadro funcional de ambos os órgãos, onde o correto seria realocá-los nos quadros da SCPar, respeitados os cargos, funções e salários desempenhados e recebidos nos órgãos de origem.

Marcondes afirmou ainda que a companhia dá um lucro social ao governo. Considera que a Secretaria de Estado da Assistência Social, Habitação e Trabalho (SST) não será capaz de cuidar, sozinha, da habitação popular em Santa Catarina. “Que acabem com as SDRs, mas não acabem com a Cohab”.

Sob aplauso dos ex-colegas presentes nas galerias do Plenário, disse que a regularização fundiária em Santa Catarina não precisaria ser executada “porcamente” como por empresas privadas, mas sim pela Cohab, pela qualidade do seu corpo técnico. “Hoje existem 350 mil famílias em Santa Catarina em ocupações irregulares, por que a Companhia não pode fazer esse serviço”. Lembrou que o déficit habitacional está aumentando gradativamente no estado.

Por fim ressaltou ser vergonhoso dizer que a Cohab dá prejuízo aos catarinenses se considerar que o estado deixa de investir em políticas habitacionais.

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