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07/11/2014 - 11h25min

Deputada quer mais debate na sociedade sobre adoção tardia

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A deputada Ana Paula Lima (PT) defendeu um amplo debate sobre a adoção tardia, durante a abertura do 11º Encontro Estadual de Grupos de Estudo e Apoio à Adoção, nesta quinta-feira, dia. 6. O evento reuniu, em Blumenau, juízes, promotores de Justiça, assistentes sociais, pais e profissionais que atuam na área da infância e adolescência.

“Ao longo da minha vida e de minha atuação parlamentar, a defesa de uma infância protegida tem sido prioridade. Principalmente a adoção tardia, um debate que precisa ser ampliado e que vai nortear meu novo mandato na Assembleia Legislativa de Santa Catarina”, destacou a Ana Paula. A deputada integra, na Alesc, o Fórum de Adoção Tardia.

Segundo a parlamentar, é importante que o debate sobre a adoção tardia de crianças e adolescentes ultrapasse a esfera da Justiça e que as administrações municipais também sejam chamadas a participar. “Temos de fazer o atendimento às famílias biológicas em primeiro lugar”, argumenta Ana Paula.

Hoje, no Brasil, o número de pais que querem adotar é cinco vezes maior do que de crianças e adolescentes aptos à adoção: são 5.281 crianças em todo o Brasil e 28.151 pessoas que desejam adotar um filho, segundo pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).  Mas o grande empecilho para as adoções, lembrou a deputada, é a exigência de idade por parte dos pretendentes.

A preferência pela adoção, segundo a pesquisa do CNJ, que analisou o Cadastro Nacional de Adoção,é por crianças brancas e com até três anos de idade. Por outro lado, quem busca crianças mais velhas, com mais de seis anos, não costuma fazer restrições, aponta o estudo.

 


Assessoria de Imprensa

Mandato Deputada Ana Paula

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