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05/06/2014 - 16h30min

Ações pela qualidade de vida

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*por Ana Paula Lima

(deputada estadual e presidente da Comissão de Turismo e Meio Ambiente/Alesc)

A qualidade de vida no mundo que deixaremos de herança para as gerações que estão por vir. Isto é o que nos inquieta permanentemente e, ao mesmo tempo, move o nosso trabalho político e as ações que desenvolvemos. Um dos grandes desafios da humanidade tem sido aliarmos desenvolvimento e preservação ambiental. O mundo que sonhamos, defendemos e queremos construir, certamente, é onde o lucro não se sobreponha ao que temos de mais precioso no planeta: nossos recursos naturais e a possibilidade de uma vida saudável, democraticamente compartilhada por todos. Valores reafirmados com acontecimentos como o Rio+20, que mobilizam a opinião pública.

Neste 05 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, é mais uma oportunidade para  voltarmos nossa atenção aos temas que motivaram o estabelecimento dessa data pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1972. Destaco, entre os principais objetivos do Dia Mundial do Meio Ambiente, a necessidade de promovermos “a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais”. E estas também são questões presentes na Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa (SC), na qual tenho a honra de atuar como presidente. Nossas responsabilidades envolvem a discussão da legislação e fiscalização em relação à política e sistema estadual de meio ambiente; defesa ecológica; recursos naturais renováveis (flora, fauna e solo); qualidade da água e do ar  e a permanente averiguação das denúncias contra a degradação ambiental.

Uma atuação mais contundente para o desenvolvimento econômico sustentável e com distribuição de renda, inclusive, encontra respaldo nas políticas que têm sido implementadas pelo governo federal. O Brasil é considerado o país de maior diversidade do planeta e a mais rica flora mundial. Há, por parte do nosso Governo, um olhar atento para a integração das ações ambientais à agenda econômica, com garantia dessa biodiversidade.

A preservação, o debate permanente com a sociedade e investimentos com o propósito de preparar as cidades para os desastres naturais, como os que temos testemunhado em Santa Catarina, por exemplo, também são fundamentais. Para termos uma ideia, através do PAC 2, o governo federal destinou R$ 1,03 bilhão para a construção de barragens em SC;  R$ 32,12 milhões para a elaboração de projetos de contenção de encostas e R$ 191,09 milhões para macrodrenagem. E, para garantir informações mais precisas sobre o tempo em SC,  no Alto Vale do Itajaí, a vinda do Radar Meteorológico.

Entendo, portanto, que a educação ambiental da população e atuação comprometida de nossos governos podem, sim, apontar para um modelo onde a natureza seja protegida. Trata-se de uma constante mudança cultural, um outro olhar. É o que precisamos: boa vontade política para que a vida seja, efetivamente, respeitada.

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