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Especial

Desde o ano passado, os brasileiros têm ouvido falar com frequência de uma substância com nome complicado: a fosfoetanolamina sintética. Sua popularização ocorre graças ao seu possível efeito curativo sobre uma doença cujo nome muitos não gostam nem de pronunciar: o câncer. Entre o medo da doença e a desconfiança entorno da substância de nome difícil, surge uma esperança para milhares de pessoas e seus familiares, mas que ainda conta com o ceticismo da classe médica e de pesquisadores.

Conhecida também como “pílula do câncer”, a fosfoetanolamina é uma substância sintetizada a partir do ácido fosfórico, além de etanol, hidrogênio e oxigênio. Os estudos foram iniciados há 25 anos pela equipe do professor Gilberto Orivaldo Chierice, no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP), no interior paulista. No combate ao câncer, seu objetivo principal é atingir a mitocôndria da célula, sinalizando quais são cancerígenas, desencadeando um processo de destruição das células doentes.

A Agência AL, a Rádio AL e a TVAL produziram uma série de reportagens sobre a fosfoetanolamina. As matérias mostram os pacientes que ingeriram a substância e obtiveram melhoras expressivas na qualidade de vida, o papel do Judiciário na disputa pelas pílulas do câncer, a cautela da classe médica com relação à substância e a atuação do Parlamento catarinense nessa polêmica.

  • Thamy Soligo
    Diretora de Comunicação Social
  • Rossani Thomas
    Coordenadora de Imprensa
  • Juliana Jendiroba Warmling (TVAL)
    Produção
  • Maria Helena Saris
    Reportagem TVAL
  • João Guedes
    Reportagem Rádio AL
  • Marcelo Espinoza
    Textos Agência AL
  • Eduardo Guedes de Oliveira e Solon Soares
    Fotógrafos
  • Lucio Baggio
    Produção Gráfica