Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Agência AL

Facebook Flickr Twitter Youtube Instagram

Pesquisar

+ Filtros de busca

 

Cadastro

Mantenha-se informado. Faça aqui o seu cadastro.

Whatsapp

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular.

Aumentar Fonte / Diminuir Fonte
11/12/2013 - 18h15min

Representante do Fórum Catarinense de Mulheres apresenta reivindicações

Imprimir Enviar
Teresa Kleba, diretora do Fórum Catarinense de Mulheres. Foto: Solon Soares/Agência AL

Em manifestação na tarde desta quarta-feira (11) na Assembleia Legislativa, a diretora do Fórum Catarinense de Mulheres, Teresa Kleba, solicitou apoio dos parlamentares na luta das principais reivindicações dos direitos das mulheres. Considerado um movimento feminista, o fórum conta com representantes de ONGs e busca a igualdade de direitos com respeito às diferenças. “Queremos construir uma política estadual para as mulheres, não uma política de governo”, defende Teresa.
 
Entre as principais solicitações, a socióloga destacou em seu pronunciamento a importância de transformar a Coordenadoria Municipal em Secretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres. Segundo ela, existem políticas que não vêm sendo aplicadas. “O pacto pelo enfrentamento da violência contra a mulher já foi implantado no estado, porém não está sendo consolidado por falta de um órgão responsável. Com a existência da secretaria poderíamos desenvolver e implementar políticas especificas para mulheres”, acredita.

Dentro desta carência, Teresa solicitou em nome do fórum que o Parlamento catarinense avalie com muita responsabilidade os valores do orçamento para 2014. “Precisamos que o orçamento do próximo ano contemple recursos destinados às questões específicas das mulheres, como por exemplo a Lei Maria da Penha, que vem com várias questões importantes que precisam ser implementadas, mas não têm verba”, explica.
         
Teresa salientou que as mulheres catarinenses necessitam de mais reconhecimento. “Precisamos de capacitação sobre a Lei Maria da Penha, de um centro para tratamento de mulheres com dependência química, de um Comitê Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Mulheres e Meninas para Fins Sexuais, de mais rigor na punição aos crimes cometidos contra as mulheres, acabar com a diferença salarial entre homens e mulheres, entre outros fatores”, aponta.

Tatiani Magalhães
Sala de Imprensa

Saiba Mais

Voltar