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23/05/2018 - 16h24min

Livro de Farah Diba aborda os desafios pessoais das mulheres

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Farah Diba relata que foi no isolamento que conseguiu elaborar o romance

Acreana da cidade de Rio Branco, Farah Diba Albuquerque mora há 30 anos em Florianópolis e lançou seu primeiro livro na última terça-feira (22) na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. A obra “O Refúgio das Conchas” conta a história de cinco diferentes mulheres e seus desafios pessoais.

Mãe de três filhos, Farah fez faculdade de direito e jornalismo, já trabalhou como relações públicas, comunicação, fez curso de mediação e arbitragem, e agora lança o seu primeiro livro. A autora conta que a ideia surgiu em 2003, com o nascimento do terceiro filho, mas a obra só começou a ser escrita em 2009, quando Farah foi sozinha para a Nova Zelândia. “Dentro do meu cenário doméstico eu não teria conseguido reunir todas as informações e criar o romance, só foi possível com o isolamento. Tive de me ausentar para, naquela estranheza, colocar tudo que tinha vivido num romance”.

O livro retrata a história de cinco mulheres completamente diferentes, desde uma avó matriarca, até uma mulher de negócios que nunca casou. Para a autora, a obra aborda não só os desafios pessoais das mulheres, mas a verdade por trás de quem elas mesmas são. “São cinco mulheres em busca daquilo que a maioria procura, a verdade sobre elas mesmas. A gente acaba sendo influenciado por tudo que está ao nosso redor e, às vezes, a gente assume alguns papeis que não são nossos. Então chega uma hora da vida que a gente para e se pergunta: espera aí, eu gosto mesmo disso?”, questiona a escritora.

Sobre a inspiração para o livro, Farah dedica a história a todas as mulheres com quem cruzou ao longo de sua vida: “Eu sou muito de observar. Dizem que a pessoa inteligente aprende com os próprios erros e o sábio aprende com os erros dos outros. Então vou dizer que aprendi muito com as minhas quedas, mas também vendo os erros das amigas, conhecidas e até mesmo de mulheres do passado. Aquela história de empoderamento já começou lá atrás, hoje a gente quer mesmo é capacitar. Empoderadas já somos, só faltam ferramentas”, afirma.

Com colaboração de Carolina Lopes/Agência AL

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