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27/09/2017 - 10h02min

Sistema defasado da eletrificação rural catarinense repercute em Brasília

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Em busca de uma solução para o grave problema da eletrificação rural que assola os produtores rurais de Santa Catarina, o presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural, deputado Natalino Lázare, esteve reunido com integrantes da bancada federal catarinense, em Brasília, na última terça-feira, 26.

Natalino, que é pioneiro na luta pela substituição das monofásicas que chegam aos agricultores e que precisam urgentemente ser transformadas em trifásicas, entregou pessoalmente a Carta do Sul aos senadores e deputados. O documento é um marco nesta questão e foi aprovado durante seminário que discutiu o tema no dia 29 de junho, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).

“Fiquei muito otimista com a repercussão que este tema tão importante teve em Brasília. Conquistei apoios importantes, como o do senador Paulo Bauer, que iniciou sua vida política na antiga Erusc, bem como de outros deputados e senadores, para a criação de um programa federal que possa atender os produtores de Santa Catarina e do país”, destaca Natalino.

Na oportunidade, Lázare lamentou a decisão da Comissão de Constituição e Justiça da Alesc, que rejeitou suas duas emendas que destinavam 20% do financiamento bilionário que a Celesc vai contratar para a eletrificação rural.

Percentuais
No Rio Grande do Sul, as autoridades não vão envolver o governo do Estado, que passa por grande dificuldade financeira. A proposta dos gaúchos é dividir os custos da conversão das redes de mono para trifásicas da seguinte forma: 50% para a União (que poderia financiar a modernização mediante uma segunda edição do Programa Luz Para Todos, desta vez para fortalecer o sistema e fornecer energia de qualidade para o campo); 30% para as concessionárias de energia e 20% dos custos ficariam com os produtores.

A proposta, aprovada pelos presentes no Seminário Eletrificação Rural, Desafios Urgentes, para Santa Catarina é um pouco diferente: 50% dos recursos seriam oriundos da União; 40% divididos entre Estado, a Celesc e as demais cooperativas de energia, e 10% bancados pelos agricultores. A proposta foi apresentada pelo deputado Altair Silva, que tem ligação com o agronegócio e participou do seminário.

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