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18/03/2013 - 17h57min

Reunião com governador e BNDES encaminha projeto de cooperativas da reforma agrária

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Uma reunião entre o governador Raimundo Colombo, o diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guilherme Lacerda, o deputado Padre Pedro Baldissera (PT) e representantes de cooperativas, nesta segunda-feira (18), foi decisiva para o projeto de apoio financeiro do BNDES aos agricultores assentados da reforma agrária.

O investimento de R$ 57,9 milhões, para ampliação e readequação das cadeias produtivas do leite, frango caipira, suínos e peixes nos assentamentos de Santa Catarina, será analisado já na quinta-feira (21) por uma comissão de técnicos do Governo do Estado e das cooperativas. Também integram o grupo técnicos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Incra.

A primeira análise feita por Colombo deixou os representantes de cooperativas otimistas. “Este projeto é um divisor de águas para a produção nas cooperativas. São recursos que beneficiam milhares de famílias e valorizam quem coloca alimento na mesa da população catarinense”, destacou o coordenador estadual do MST, Vilson Santin, representante da  Coopertel.
“A iniciativa é positiva. Vamos analisar o projeto ainda nesta semana e, em seguida, caso seja viável, será encaminhado para o BNDES para aprovação”, disse Colombo. “Avançamos significativamente. Este é o segundo encontro com o Governador para tratar do assunto e a perspectiva de concretizar é positiva. São recursos que, aplicados nestas cooperativas, garantem ampliação da qualidade dos produtos que chegam à população, melhorias na realidade social e econômica dos assentamentos, além de ser um marco para a agricultura familiar do Estado”, afirmou Padre Pedro.

O diretor do BNDES, Guilherme Lacerda, considerou que a parceria entre Governo do Estado, BNDES e cooperativas demonstra interesse, de todas as partes, na qualificação da produção e no desenvolvimento pleno dos assentamentos.

Projeto

Os recursos para implementação do projeto vem do BNDS. O que está sendo definido nesta fase de negociações é a contrapartida financeira de Santa Catarina ao investimento. O modelo já existe em outros Estados, com sucesso. Ao todo são 10 cooperativas regionais, três associações e duas empresas, totalizando 15 empreendimentos. Os investimentos permitem, por exemplo, que todo ciclo produtivo se feche em torno dos assentamentos, desde a criação/cultivo, até a comercialização.

Integram o projeto as cooperativas Cooperunião (Frango), de Dionísio Cerqueira; Cooperoeste (Leite) e Associação 25 de Maio (Leite), de São Miguel do Oeste; Coopeal (Peixes), de Abelardo Luz; Coopermoc (Leite Orgânico), de Catanduvas; Coopercontestado (Leite Orgânico), de Campos Novos; Coopertel (), de Ponte Alta; Cooperdotchi (Hortifrutigranjeiros), de Rio Negrinho; Cooproeste (Hortifrutigranjeiros), de Lebon Régis; e a Cooptrasc (Assistência Técnica), de Chapecó.

 

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