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Publicado em 17/10/2018

Confira curiosidades sobre a próxima legislatura na Alesc

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Representação geográfica
O Oeste/Extremo Oeste catarinense contará com o maior número de representantes na Assembleia Legislativa a partir de 2019. Serão11 parlamentares.

Em seguida, vem o Vale do Itajaí/Foz do Itajaí, com nove parlamentares. O Sul contará com oito parlamentares, enquanto a Grande Florianópolis somará seis. Norte, com quatro; Meio-Oeste e Planalto Serrano, com dois representantes cada, vêm na sequência.

É importante ressaltar que há casos de deputados que se declararam representantes de mais de uma região. O critério utilizado para a definição da base eleitoral leva em conta informações prestadas pelo deputado e o domicílio eleitoral do candidato.

Representação feminina
O número de deputadas na próxima legislatura é recorde: ao todo, cinco mulheres ocuparão cadeira no Parlamento estadual. O maior número de eleitas em uma única legislatura ocorreu em 2010 e 2014, com quatro candidatas.

Esse número pode aumentar no decorrer da próxima legislatura. A Coligação formada por MDB e PSDB tem duas mulheres como as primeiras suplentes: Dirce Heiderscheidt (MDB) e Anna Carolina Martins (PSDB).

Assembleia mais jovem
A média de idade da próxima legislatura ficou alguns meses mais jovens que aquela que assumiu a Assembleia em 2015. Na ocasião, a média de idade era de 51 anos. Em 2019, no momento da posse, será de 50,5 anos.

Em 1º de fevereiro do ano que vem, quando se iniciar a nova legislatura, a deputada Ana Caroline Campagnolo (PSL) será a mais jovem, com 28 anos. Já o mais idoso será Moacir Sopelsa (MDB), com 72 anos.

Profissões
Os parlamentes que são advogados ou com formação em Direito seguem sendo a maioria entre as profissões com representação na Alesc: 12, ao todo. Mas o Parlamento catarinense também contará com seis administradores, quatro empresários, três professores, entre outros profissionais, como educador físico, músico, dentista e técnicos agrícolas.

Os médicos, que sempre tiveram uma boa representação, terão apenas uma cadeira a partir de 2019. Os militares estaduais, no entanto, passarão a contar com dois deputados.

Mandatos
Os deputados de primeiro mandato serão a maioria a partir de 2019. Ao todo, 21 dos 40 eleitos neste ano nunca foram titulares de uma cadeira na Alesc. Deve-se ressaltar, no entanto, que três deles – Altair Silva (PP), Nilso Berlanda (PR) e Ivan Naatz (PV) – já foram suplentes e exerceram o mandato temporariamente.

Na outra ponta, Romildo Titon (MDB) passa a ser o recordista de mandatos na nova legislatura: são sete consecutivos. O deputado de Campos Novos entrou na Alesc em 1995 e poderá seguir até 2023.

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