População do Planalto Norte se une contra exploração de xisto na região
Um milhão e duzentos mil catarinenses poderiam ser afetados caso as reservas de xisto presentes no estado começassem a ser exploradas. O alerta é do engenheiro ambiental e coordenador da Coalizão Não Fracking do Brasil, Juliano Bueno de Araújo. Ele falou para um público de cerca de mil pessoas, que lotou o salão paroquial da Igreja Matriz de Papanduva, no Planalto Norte, durante audiência pública da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (06).
O debate reuniu a população e autoridades em torno dos possíveis danos causados ao meio ambiente com a extração do mineral.
Entrevistas com:
- Juliano Bueno de Araújo, coordenador da Coalizão Não Fracking do Brasil (Coesus);
- Maria Lúcia Wawrzyniak, presidente da Associação de Proteção da Bacia do Rio São João e da Bacia do Rio Papanduva (Prorios)
- Marcus Zumblick, gerente regional da Agência Nacional de Mineração;
- deputado Fabiano da Luz (PT), proponente da audiência pública.
AGÊNCIA AL
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