Lei reconhece Antonieta de Barros como heroína nacional
Uma nova lei sancionada pelo presidente da República inclui Antonieta de Barros no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Trata-se do registro perpétuo dos nomes daqueles que ofereceram a vida para a defesa e construção do Brasil, com excepcional dedicação e heroísmo.
O também chamado “Livro de Aço” se encontra no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. É um memorial para homenagear os heróis nacionais projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. O livro reúne nomes como de Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), Zumbi e Dandara dos Palmares, Dom Pedro I e Anita Garibaldi.
Com a lei, Antonieta de Barros (1901-1952) é reconhecida como heroína nacional. Ela nasceu em 1901, em Desterro, como era chamada Florianópolis. Atuou como professora, escritora e jornalista. Foi a primeira deputada estadual no Parlamento catarinense, em 1934. Também foi a primeira mulher negra a ser eleita no Brasil.
Rádio AL
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