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19/10/2011 - 13h07min

Devolução de crianças pelos pais adotivos preocupa casas de acolhimento de Criciúma

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Criciúma conta com duas instituiçoes de acolhimento de crianças e adolescentes afastados judicialmente dos pais, por estarem situação de risco familiar e social. No total, 25 menores entre zero e 16 anos vivem nos abrigos. Apenas duas crianças estão prontos para a adoção. Muitos ainda podem voltar para a casa de familiares ou dos pais biológicos. De acordo com o Estatudo da Criança e do Adolescente, a adoção como última alternativa para a criança.

As duas casas de acolhimento de Criciúma recebem recursosos municipais, estadual e federal. Verba que não cobre todos os gastos da instituição. A ONG que cuida da Nossa Casa, entidade fundada há 13 anos, tem um custo de 22 mil por mês e 50% desse valor é arrecadado por doações da comunidade. Apesar as dificuldades, eles mantêm 15 funcionários, entre psicólogos, educadores e assistentes sociais, cozinheiras e serviços gerais, além de voluntários. A partir dos três anos, os pequenos frequentam a escola. Os as adolescentes participam de programas que ensinam uma profissão, como o Menor Aprendiz. O prazo máximo para que uma criança permaneça acolhida é de dois anos, mas muitos ficam além desse tempo. Algumas crianças adotadas acabam sendo devolvidas antes da guarda definitiva, o que faz com que elas voltem para o abrigo.

Por: JULIANA BASSETTI

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