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09/04/2014 - 13h09min

Servidores da Udesc iniciam movimento por melhorias no plano de carreira

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Funcionários da universidade vieram à Assembleia pedir melhorias no texto da MP. FOTO: Eduardo Guedes de Oliveira/Agência AL

O governo do Estado encaminhou à Assembleia Legislativa, no início da semana, uma medida provisória, a MP 195/2014, que estabelece a reposição salarial dos trabalhadores da Udesc em 6,41%. Os profissionais da universidade concordam com a medida, mas iniciaram uma articulação política para cobrar outros itens aprovados pelo conselho universitário e não contemplados na MP.

O presidente do Sindicato dos Técnicos da Udesc (Sintudesc), Allan Schroeder, explica que algumas alterações no plano de carreira foram acordadas com o governo e devem ser encaminhadas por meio de projeto de lei complementar. "Estamos iniciando uma mobilização para pedir apoio dos parlamentares na interlocução com o Executivo para que o projeto de lei venha logo para esta Casa legislativa."

A alteração do plano de carreira e a correção de distorções são essenciais para a manutenção de servidores e professores no quadro funcional da universidade, de acordo com o presidente do Sindudesc. Dentre outros itens, o sindicato reivindica a alteração no sistema de progressão e promoção dos técnicos; aumento do vale-alimentação para R$ 760 mensais; pagamento de plantão sobreaviso para evitar a evasão de profissionais por falta de competitividade com outros segmentos do mercado. O sindicato reivindica que o governo encaminhe o PLC o quanto antes, uma vez que não haveria impedimento para fazer tais correções no plano de carreira no período pré-eleitoral.

O líder do governo, deputado Aldo Schneider (PMDB), diz que a MP resultou da análise feita pelo governo do impacto financeiro que o reajuste representaria. "O compromisso do governo é encaminhar o projeto de lei complementar para acertar as demais questões, e isso está sendo gestado na secretaria." Conforme Schneider, a MP 195 é uma das medidas encaminhadas pelo Executivo para acertar salários de categorias não contempladas com benefícios concedidos no ano passado. Ela tem força de lei desde a publicação e será discutida no Parlamento pelo prazo de 60 dias.

Lisandrea Costa
Agência AL

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