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16/05/2009 - 20h00min

FIMC também tem cinema

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Kazumi Ogawa
Quem visita o 2° Festival de Integração Multicultural Catarinense (FIMC), no CentroSul, em Florianópolis (até domingo 17), também pode conferir um pouco dos costumes, tradições, culturas e bagagens que fizeram e fazem a história dos catarinenses através da sétima arte. Uma sala de cinema foi montada no anfiteatro do local onde são exibidos, de hora em hora, ficções e documentários produzidos em Santa Catarina. Durante o fim de semana, seis produções ganham a tela do festival: “Memorial à Paz”, de Rodrigo Gomes, Alex Morais e Enio Brambatti; “O Caminho de Peabiru”, da CineMaisTV; “Imigrantes Italianos”, de Tânia Lamarca; “Rio Uruguai”, de Leandro Araújo; “Guerra das Sombras”, de Fernando Leão; “Florianópolis uma história a ser contada” de Fernando Klepzig; e “Modernos do Sul”, de Kátia Klock. Sobrevivente da bomba de Nagasaki, Kazumi Ogawa, hoje com 80 anos, tem sua narrativa contada no documentário “Memorial à Paz”. Presente na sala de cinema do FIMC assiste à sessão na companhia do sobrinho Naoki Ogawa, também colaborador da produção. “É uma oportunidade muito importante de apresentar um trabalho que tem como objetivo maior transmitir a paz. Principalmente com a presença de tantas pessoas que vieram prestigiar não só o festival, mas o WTTC”, relata Naoki. Diretora do documentário “Imigrantes Italianos”, Tânia Lamarca acredita que o filme esteja cumprindo seu papel ao divulgar o legado italiano em Santa Catarina. “É um olhar carinhoso sobre a chegada dos italianos ao estado. O filme foi feito para TV e fico feliz que esteja atingindo também o público do festival.” Ela acrescenta que o documentário é atemporal por contar a história da formação de uma das etnias que compõem Santa faz relata uma releitura da história serrana no início do século XX. De acordo com o diretor da ficção, Fernando Leão, “o fime é um produto cultural que pode ser utilizado como recurso didático para o ensino da história do nosso estado. Não há nenhum outro audiovisual contemporâneo com tal ênfase regional, direcionado à formação cultural e histórica da identidade catarinense”. Saiba mais Modernos do Sul – Documentário de 52’. O Modernismo chegou a Santa Catarina nos anos 40 com as manifestações do Grupo Sul. De 1947 a 58, o Círculo de Arte Moderna (conhecido mais tarde como Grupo Sul) publicou a Revista Sul, editou livros, encenou peças teatrais, promoveu exposições de arte, fundou o primeiro clube de cinema catarinense e foi o pioneiro na sétima arte, realizando o primeiro longa-metragem do estado, O Preço da Ilusão. Modernos do Sul conta a história de um tempo e de um grupo ousado que tinha um sonho: democratizar a cultura. Florianópolis uma história a ser contada – Documentário de 24’. Um documentário diferente. Totalmente em HD, é apresentado por uma contadora de histórias em um autêntico engenho de farinha. Depoimentos de pesquisadores e historiadores, juntos com reconstituições de época, mostram a evolução da ilha de Santa Catarina desde a época do descobrimento até os dias de hoje. Um valioso documentário que apresenta fatos novos e surpreendentes. (Evelise Nunes/Divulgação Alesc)
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