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16/06/2010 - 12h20min

Balanço da manhã

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Sessão Ordinária - Plenário Osni Régis - Manhã
A luta por uma escola pública de qualidade e o combate às drogas foram assuntos que pautaram a sessão ordinária desta manhã (16). O deputado Lício Mauro da Silveira (PP) clamou por uma ampla mobilização social na luta contra o avanço do crack e similares. “Não é possível mais só entidades privadas se envolverem no processo”, argumentou. Lício também saiu em defesa da Fundação Catarinense de Educação Especial, para que a entidade, que tem a missão inclusiva de portadores de deficiência, seja imune a “interesses politiqueiros”. Na esteira do pronunciamento de Lício, o deputado Décio Góes (PT) alertou para a necessidade de se repensar a educação pública em geral. “Vivemos um tempo de terceirização de merenda e outros problemas, que precisam ser combatidos”, alertou o parlamentar. Também Uczai levantou a bandeira em defesa da educação com a regulamentação de um piso para o magistério. “Trata-se de um projeto de iniciativa popular, será uma luta também nacional para elevar a qualidade de educação”, observou. Pelo projeto, um professor com ensino médio receberia R$ 1.312,00 para 40 horas/semanais; com graduação, R$ 1.838,00; com especialização, R$ 2.205,00; com mestrado, R$ 2.646,00, e com doutorado, R$ 3.176,00. A regulamentação do piso do magistério, para Uczai, seria uma maneira de fazer frente à desmotivação dos integrantes da categoria, identificada como um dos problemas que contribuem para a queda da qualidade do ensino. “A desmotivação, a violência nas escolas, o combate às drogas foram alguns dos problemas que tratamos em seis grandes seminários realizados pela Comissão de Educação no estado. O último aconteceu semana passada em Campos Novos”, observou o parlamentar, que comanda a comissão, e tem o trabalho pautado na busca de uma escola que seja espaço para “desconstrução de preconceitos contra grupos minoritários”. Servidores O deputado Darci de Matos (DEM) ocupou a tribuna para fazer um apelo, como membro da base governista, para que o governador Leonel Pavan sancione o abono para os servidores da Procuradoria Geral do Estado, administração direta e Iprev. Darci também saiu em defesa dos servidores da saúde, que ameaçam deflagrar greve nesta tarde em assembleia geral marcada para 14 horas na Catedral de Florianópolis. “Nosso apelo é para que o governo incorpore no abono os servidores da saúde. Hoje uma técnica em enfermagem recebe cerca de R$ 950,00 mensais, muito pouco para quem ajuda a salvar vidas”, lamentou o parlamentar. Pegando carona no pronunciamento de Darci, o deputado Sargento Soares (PDT) observou que o abono de 16,76%, previsto inicialmente para cerca de 1.700 servidores da saúde, custaria ao governo cerca de R$ 39 milhões, e que a sua ampliação para todos os servidores da área, incluindo também os médicos, custaria um pouco mais, cerca de R$ 41 milhões, o que não inviabilizaria a extensão do abono a todos. O deputado Moacir Sopelsa (PMDB) subiu à tribuna para parabenizar o governo do Estado pela nomeação de 120 médicos veterinários e 50 engenheiros agrônomos, aprovados em concurso público, para atuar na Cidasc e Epagri, respectivamente. “Santa Catarina é um estado de excelência em tecnologia, sanidade animal, qualidades dos produtos, e nada mais justo que recompor os quadros dos técnicos para atender nossos produtores. Somos ainda o estado com maior número de propriedades agrícolas no país, cerca de 180 mil, o que justifica a medida”, observou. (Sandra Annuseck/Divulgação Alesc)
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