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31/08/2017 - 15h18min

SC tenta driblar retrocesso do país em cruzeiros marítimos

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Deputado Gabriel Ribeiro e o ministro do Turismo, Marx Beltrão

O cenário é o seguinte: há sete navios de turismo operando no Brasil. Nesta temporada, eles estão transportando 400 mil passageiros, geram 24 mil empregos e uma riqueza de R$ 1,3 bilhão. Mas o país já teve 20 navios operando. Se continuassem, seriam 46 mil empregos, um milhão de passageiros e renda de R$ 3,8 bilhões.

Este retrocesso foi apresentado no seminário “Cruzeiros Marítimos – o momento é esse!”, ocorrido em Brasília. O presidente da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento do Setor Náutico de Santa Catarina, deputado Gabriel Ribeiro (PSD), aproveitou o evento para conversar sobre demandas estaduais com o ministro do Turismo, Marx Beltrão, com o presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, e representantes de outras pastas, como Ministério dos Transportes e Receita Federal.

Um dos objetivos da Frente Parlamentar é organizar o setor e canalizar as demandas. A boa notícia é que, em breve, será realizada a chamada batimetria em três pontos de Florianópolis, para que a Capital possa receber navios. Outro ponto foi o pedido para que Porto Belo e Balneário Camboriú passem a ter alfandegamento. Sem isso, não é permitido o processo de imigração de turistas estrangeiros, e os municípios perdem milhões de reais.

Gabriel Ribeiro e a presidente da Fundação de Turismo de Porto Belo, Zene Drodowski, tiveram uma conversa reservada com o diretor da Receita, Ronaldo Medina, e conseguiram dele o compromisso de que o órgão irá estudar com celeridade o alfandegamento. O argumento principal é que há outras cidades brasileiras na mesma situação de Porto Belo e Balneário, mas conseguiram o direito de fazer o processo, mesmo sem toda a estrutura exigida.

Burocracia
O seminário serviu para destrinchar os problemas que travam os cruzeiros marítimos, incluindo-se altura de calado, legislação trabalhista, demora para liberar a construção de atracadouros. Marx Beltrão afirmou que, no pouco tempo que está no cargo, está impressionado com o tamanho das dificuldades brasileiras para receber navios, e disse que sua meta é reduzir o tamanho da burocracia para que o país avance. “O governo precisa sair da frente dos empresários” para que o turismo se desenvolva, enfatizou.

Beltrão citou Balneário Camboriú como um exemplo positivo de que as coisas podem acontecer. Referia-se à construção de uma marina privada, em que o empresário enfrentou todo tipo de burocracia. Em compensação, nesta temporada, ele está recebendo 20 escalas de navios e há outras 32 programadas para a próxima temporada.

 


Tarcísio Poglia

(48) 99165.9742 e 3221.2695

Assessor de imprensa

Gabinete do deputado Gabriel Ribeiro

www.comgabriel.com

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