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02/12/2019 - 18h12min

Querem calar os conservadores

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Deputada Ana Campagnolo
FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL

Na 106º Sessão Ordinária da Alesc, ocorrida no dia 19/11/2019, a deputada Ana Campagnolo (PSL) mostrou diversas manchetes que propagavam mentiras, distorções e insinuações maledicentes sobre a "absurdidade" da deputada ter a audácia de promover palestras gratuitas e falar sobre livros após cumprir suas agendas pelo Estado.

Os pasquins também atestam ser “desperdício de dinheiro público” o uso da tribuna por alguém que não mede as palavras no combate às aberrações como os abusos ideológicos em sala de aula, o vilipêndio à fé cristã, a misandria feminista, que sorrateiramente tem se apoderado das ações estatais ou a difusão da ideologia de gênero e da pornografia nas escolas.

Para esses iluminados, assuntos que dizem respeito à defesa da vida, da família, da propriedade privada e da liberdade religiosa são “irrelevantes” – como se a civilização tivesse sido construída pela mesquinharia tecnocrata, e não fundamentada em princípios que transcendem a capacidade cognitiva de grande parte dos formuladores da pauta jornalística corriqueira.

A tentativa de usar o poder da máquina midiática para destruir a reputação da deputada culminou no ponto em que uma associação de jornalistas atendeu às lamúrias desses elementos, entrando com o pedido cassação de seu mandato em clara tentativa de censura. Felizmente, perderam mais uma vez – primeiro nas urnas, agora nos tribunais.

Falhando em seus prognósticos e desesperados porque o resultado das últimas eleições correspondeu mais com a vontade popular do que com suas opiniões progressistas, muitos “colunistas políticos” de Santa Catarina trataram de descobrir rapidamente quem eram os “bolsonaristas” que se elegeram pela "onda". Logo, identificaram Ana Campagnolo como “alvo” a ser atacado ao perceber que, assim como Bolsonaro, ela é uma representante inequívoca daquilo que eles mais odeiam: o conservadorismo, que chegou para ficar.

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