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17/03/2021 - 17h41min

Audiência vai esclarecer causas de suspensão de voos Fpolis/Chapecó

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Deputada Marlene Fengler

A deputada Marlene Fengler (PSD) classificou como desrespeito e falta de responsabilidade com a população de todo o Oeste a suspensão dos voos diretos diários entre Florianópolis e Chapecó a partir do dia 20 de março, anunciada pela companhia aérea Azul.

A questão foi debatida na manhã desta quarta-feira (17) na Comissão de Finanças e Tributação, que deliberou sobre a realização de uma audiência pública em parceria com a Comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano para identificar o que motivou o cancelamento dos voos diretos. A parlamentar sugeriu que também seja convocado o secretário de Infraestrutura e Mobilidade, além do Desenvolvimento Econômico, da Fazenda e da prefeitura de Chapecó. A data da audiência ainda não foi fixada.

Marlene acredita que as informações levantadas durante a audiência auxiliarão os parlamentares a decidir as próximas ações a serem tomadas. “Precisamos primeiro entender o que está acontecendo, e depois ver como nós, da Assembleia Legislativa, podemos contribuir para resolver a situação.”

Em ofício já encaminhado ao governador, parlamentares da Bancada do Oeste, da qual a deputada também faz parte, sugerem que o Executivo intervenha pela manutenção dos voos, mesmo que a Azul coloque uma aeronave com menor capacidade para continuar atendendo a demanda, e que o governo encontre solução para redução das alíquotas de ICMS sobre os combustíveis de aviação.  

Na opinião da deputada, não é aceitável que a empresa cancele os voos diretos unilateralmente, sem antes buscar alternativas junto ao governo do Estado, caso as razões sejam de ordem financeira causadas pela pandemia.

Além disso, lembrou que como usuária regular da rota Florianópolis/Chapecó sempre constatou voos lotados, justamente pela existência de demanda significativa entre a região, um dos maiores polos agroindustriais do mundo, e a Capital e outros centros.

O aeroporto de Chapecó atende, além da região, também os estados do Paraná e Rio Grande do Sul. Antes da pandemia, registrava movimento mensal de 40 mil embarques e desembarques. 

 


 

  

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