Ideologia de gênero contra a biologia
Ao contrário do que pregam seus apologetas, a ideologia de gênero não é uma teoria inquestionável que conta com enorme respaldo no meio científico. Em uma publicação recente, a Associação Americana de Pediatras orientou educadores e legisladores a rejeitar todas as políticas que condicionem as crianças a aceitarem como normal uma vida mutilada pela personificação química e procedimentos cirúrgicos de ressignificação sexual, além de apresentar dados reveladores: 98% dos meninos e 88% das meninas que apresentam confusão com próprio gênero aceitam seu sexo biológico depois de passarem naturalmente pela puberdade.
Apesar dessa aberração já ter sido rejeitada a nível federal, os agentes do progressismo continuam tentando introduzi-la sorrateiramente via legislação estadual ou municipal. Nesta semana recebi uma denúncia encaminhada pelo deputado estadual mais jovem do Brasil, André Fernandes, eleito pelo PSL no Ceará, sobre a tentativa irresponsável de introduzir essa temática em aulas que seriam ministradas para a alunos da educação infantil em Fortaleza. A deputada estadual Ana Campagnolo (PSL) levou essa inaceitável situação ao plenário da Assembleia Legislativa durante a 79ª Sessão Ordinária, fazendo com que o assunto rendesse um acalorado debate entre parlamentares conservadores e progressistas.