Campagnolo denuncia Foro de São Paulo como ameaça à segurança nacional
A soltura em massa de criminosos para promover a desordem e o caos na sociedade é um instrumento corriqueiro na ação dos movimentos revolucionários ao longo da história. Já na Revolução Russa, em 1917, os comunistas desenjaularam assassinos e estupradores para atacar e dizimar povoados inteiros, estabelecendo o seu poder sobre as pessoas através de um regime de terror. Curiosamente, foi em um 7 de novembro – mesma data do golpe bolchevique que levou a barbárie marxista da teoria para a prática –, que o STF, passando por cima da lógica, derrubou a possibilidade de prisão após condenação em 2ª instância para soltar o presidiário Lula – e de reboque criar o precedente que permite a libertação de diversos outros bandidos; concomitantemente, vários porta-vozes da esquerda começaram a promover uma pregação radical com o intuito de estimular a desordem revolucionária no país.
Derrotados pela força popular e sem conseguir recuperar o terreno perdido na guerra cultural, apesar do incessante bombardeio de narrativas sensacionalistas promovido pela grande mídia para tentar arruinar o governo de Jair Messias Bolsonaro, os agentes do Foro de São Paulo – que precisam recuperar o domínio no Brasil para alimentar seu esquema de controle sobre toda a América Latina, conforme confissão do próprio Fidel Castro no auge da operação –, vêm há semanas articulando ações de radicalização em outros países do continente, e agora, com os condenados Lula e José Dirceu à solta, buscam incitar agitações dentro do território nacional.
Mais do que nunca, este é o momento de se posicionar contra as atrocidades desse império do crime. Não existe mais espaço para isentismo e picuinhas. A realidade não pode continuar sendo confundida com a percepção enganosa da esquerda e abrandada pelos que vivem em cima do muro, porque, como bem disse Musashi, “a verdade não é o que você quer que seja; é o que é, e você deve se curvar ao seu poder ou viver uma mentira”. As ações perpetradas até agora livremente pelo Foro de São Paulo devem ser investigadas e tratadas como atentados à segurança nacional. Nossa gente não pode continuar sendo feita de refém por essa organização estrangeira que conspira contra a nação brasileira.
Esse foi o alerta dado pela deputada Ana Campagnolo (PSL) durante sessão ordinária desta terça-feira (12).