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04/06/2019 - 18h59min

Feminismo, ideologia de gênero e suas vítimas

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Deputada Ana Campagnolo, em discurso na sessão desta terça-feira (4)
FOTO: Solon Soares/Agência AL

Em sessão ordinária desta terça-feira (4), a deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL) rememorou seu último discurso sobre violência doméstica sofrida por homens, feito na tribuna da Assembleia Legislativa de Santa Catarina no dia 28 de maio, mostrando a triste conexão com o recente caso do menino Rhuan.

Rhuan, de apenas nove anos, foi sequestrado por um par de lésbicas feministas, sendo uma delas mãe dele, que há um ano mutilou o pênis da criança e o costurou de maneira rudimentar em forma de vagina. O par, além de criar Rhuan como uma menina, obrigava-o a manter relações sexuais com a filha da companheira da mãe dele, que foi doutrinada durante cinco anos para que tivesse medo da figura masculina, principalmente a do pai.

Ana destacou que o ódio para com a figura masculina e a tentativa de mudança de sexo são representações fidedignas da agenda feminista e da ideologia de gênero, vendidos como se coisas excelsas fossem. Para contrapor essa ideia, apresentou trecho do Dicionário Crítico do Feminismo, escrito por feministas e que na página 228 diz: "A partir dos anos 90, surge nos EUA um novo desvio de gênero. Trata-se então de ultrapassar o gênero, embaralhando, desordenando, perturbando as categorias de sexo e sexualidade".

Na sequência, abordou o surgimento da ideologia de gênero, exibindo no telão o caso Reimer: um gêmeo cuja vida foi destruída em um experimento social onde, por recomendação médica, foi mutilado e criado como se menina fosse, o que posteriormente resultou em suicídio do rapaz e do adoecimento de sua família em decorrência dos traumas gerados pelo experimento.

Finalizando, alertou para os efeitos devastadores dos tratamentos hormonais para crianças e adolescentes que sofrem de disforia de gênero, disponibilizando um trecho de entrevista dada por uma feminista que percebeu os problemas da ideologia de gênero e da maneira como nossas crianças vêm sendo tratadas.

A deputada lembrou que a violência de toda natureza é perpetrada por um ser humano contra o outro e que as mulheres não são anjos que nunca praticam violência e os homens não são demônios que nascem para praticá-la.

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