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01/09/2015 - 17h14min

Dresch critica péssima posição de SC na relação policiais militares por habitantes

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Deputado Dirceu Dresch FOTO: Eduardo Guedes de Oliveira/Agência AL

O deputado Dirceu Dresch (PT) ressaltou hoje (1º), no Plenário da Assembleia Legislativa, a péssima posição ocupada por Santa Catarina na pesquisa “Perfil dos Estados na e Municípios Brasileiros 2014”, realizada na área da segurança pública, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, SC é o quarto estado do Brasil com menos policiais militares por número de habitante. Atrás de Santa Catarina ficam só os estados do Paraná, Maranhão e Piauí .

“Há um policial militar para cada 574 habitantes, ou seja, o efetivo policial é a metade do ideal segundo a ONU, que recomenda um policial para 250 habitantes”, disse o parlamentar. No total, são pouco mais de 11.500 PMs em todo o estado, o mesmo efetivo de 1983. Em relação ao número de policiais civis, há um para 2.079 habitantes. No total, são pouco mais de três mil agentes em todo o estado, quando o ideal seria o dobro.

“Temos um problema histórico,  o número de policiais contratados é sempre menor do que a quantidade que sai da corporação pelos mais diversos motivos, seja aposentadoria, mudança de função,  saída voluntária, saúde ou morte”, afirmou Dresch.

Segundo o deputado, a Secretaria de Segurança Pública afirma que  lançou 22 editais de concursos e contratou mais cinco mil novos profissionais entre 2011 e 2014. Mas a própria Secretaria admite que não resolveu o problema porque o déficit histórico é muito alto.  “Os 658 aprovados no último concurso da PM ainda não foram chamados”, afirmou.

Além dos problemas da segurança preventiva, ostensiva e investigativa, Santa Catarina também sofre com ou sistema penitenciário em crise. Fato que ficou evidente na audiência pública realizada na semana passada, proposta do deputado Dirceu Dresch.

A população carcerária em Santa Catarina é superior a 18 mil apenados.  Em contrapartida são apenas  2.100 profissionais atuando no sistema quanto o recomendado seria 4.300,  conforme o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. “A sociedade e o governo precisam ter a consciência que um presidiário vai ser solto um dia. Como essa pessoa vai voltar para o convívio da sociedade? O sistema vai garantir meios de ressocializá-la ou vai proporcionar um estágio na escola do crime organizado?”, questionou Dresch.

 

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