25/04/2012 - 15h35min
Dos Gabinetes - Padre Pedro apoia redução do número de SDR’s e descentralização de recursos para os
A redução do número de Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDR’s) em Santa Catarina foi abordada pelos parlamentares na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (25). O deputado Padre Pedro Baldissera se somou ao debate, argumentando que a bancada do PT sempre se posicionou pela diminuição de SDR’s, além de cobrar do governo do Estado um debate mais aprofundado sobre a função das regionais e o trabalho efetivamente realizado por elas.
“Por várias vezes, em diferentes momentos das reformas administrativas que chegaram à Assembléia, o PT trouxe este debate e vem apontando alternativas, como a valorização das associações de municípios que já são instâncias constituídas”, defendeu Padre Pedro, refletindo uma posição de bancada. O parlamentar espera que o governo do Estado tome a iniciativa e ao mesmo tempo reveja a destinação de recursos aos municípios.
A deputada Luciane Carminatti reforçou a postura do PT em relação às 36 SDR’s criadas no Estado. “A descentralização é bem vinda, desde que haja descentralização de recursos também”, cobrou. Padre Pedro com concordou com a opinião da deputada quanto o papel da descentralização, contribuindo na democratizar as políticas dos governos. Ainda, quanto a distribuição de recursos da União, o deputado argumenta que a forma mais justa para a seria fazê-la de acordo com o Fundo de Participação dos Municípios, possibilitando atender as demandas locais com mais qualidade e eficiência.
Para Luciane, é um avanço importante que partidos da base aliada ao governo do Estado se manifestem a favor da proposta de reduzir a estrutura administrativa do Estado, ajustando-a à realidade atual. “A maioria dos secretários regionais pediram licença do cargo para disputar as eleições”, acrescentou.
Taxas menores - Padre Pedro também elogiou a iniciativa do governo federal de reduzir as taxas de juros dos serviços financeiros ofertados pelos bancos estatais. “Em 2002, a taxa Selic estava no patamar de 25%, uma carga pesadíssima para o cidadão. Hoje, chega a 9% e existe o esforço concentrado em reduzir ainda mais, forçando os bancos privados a seguir na mesma direção”, afirmou.
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