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30/10/2012 - 17h18min

Comin pede que governo federal adote plano emergencial para criador de ave e suíno

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Deputado Valmir Comin (PP)

A rápida subida dos preços internacionais do milho e da soja poderá levar as agroindústrias de Santa Catarina “a perder competitividade e a entrar em regime de inviabilidade financeira e operacional, deixando milhares de produtores de aves e suínos sem mercado para sua produção”. A gravidade da situação levou o deputado Valmir Comin (PP) a encaminhar moção ao Ministério da Agricultura e à CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) com dois pedidos urgentes: que o Governo Federal disponibilize milho e farelo  de soja para os plantéis  de aves e suínos de Santa Catarina, através de ações do Ministério e da CONAB, e para que seja adotado um plano emergencial para evitar o desabastecimento no mercado doméstico, equilibrando as exportações e o consumo no Brasil.
A moção encaminhada por Comin repercute a manifestação da Federação da Agricultura de Santa Catarina (Faesc) nesse sentido. Em consonância com o alerta da Federação, a moção destaca que “a explosão dos preços internacionais do milho e da soja surpreendeu os criadores de gado, suínos e aves do País, já que o primeiro produto está cotado a R$ 34,00 a saca, e a soja, a R$ 75,00”. A situação chegou a tal ponto que muitos produtores rurais catarinenses, de diversas regiões, já relatam  atrasos, por pequenas e médias agroindústrias, no suprimento de rações para plantéis de aves.  Além do mais, observa a moção, em razão da escassez de insumos, há forte pressão para aumento de preço dos grãos, até a próxima safra, o que afetará toda a população.
Com base em dados da Faesc, Comin relata no documento ao Governo Federal que Santa Catarina tem mais de 60 mil suinocultores e avicultores produzindo num segmento que emprega, diretamente, 105 mil pessoas e, indiretamente, mais de 220 mil trabalhadores, sendo que os dos setores se desenvolveram num modelo de parceria produtor/indústria implantado no Estado a partir do início dos anos 70. Mais grave, porém, é o caso do produtor independente (aquele que não participa do sistema de integração): “a situação dele é mais dramática porque não tem a cobertura de nenhuma agroindústria”.
 
Assessoria de Imprensa da Bancada do PP/Jandyr Côrte Real/(48) 99 61 25 41

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