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06/02/2014 - 14h41min

Comin culpa “ineficiência e omissão” do governo pelos apagões de energia

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Deputado Valmir Comin (PP). Foto: Fábio Queiróz / Agência AL

A pior tragédia é a energia que não existe – afirmou hoje o líder do PP, deputado Valmir Comin, ao avaliar o recente apagão energético – e suas conseqüências – que atingiu 11 estados e 6 milhões de brasileiros. Além de lamentar “a ineficiência e a omissão” do Governo Federal na adoção de uma política responsável e efetiva para o setor energético, o que se traduz em graves problemas tanto na geração quanto na distribuição da energia, o líder progressista voltou  a atacar a postura de Brasília em relação ao carvão mineral, cujo potencial de aproveitamento não tem sido considerado.

A falta de investimentos na macro-geração e na macro-distribuição tem sido crucial, reiterou Comin,  acrescentando que isso tem trazido “prejuízos incalculáveis”, dentre os quais, a insegurança jurídica que fatalmente  afugenta os investidores estrangeiros. Lembrou que, ao contrário do que assegura o  Ministério das Minas e Energia, os apagões de energia têm sido recorrentes nos últimos anos.

Falta investimento, mas falta, também,  o Governo “reconhecer” e estimular o aproveitamento do carvão mineral como o grande recurso energético que é para o Brasil.  “Num país de dimensões continentais , que inclusive é membro dos Brics (grupo que reúne Brasil, Rússia, China e África do Sul), é preciso que se busquem todos os recursos  energéticos possíveis para promover o seu efetivo desenvolvimento”, afirmou Comin.     

De acordo com o parlamentar, dentre os recursos energéticos  disponíveis para que o país não continue refém do modal das hidrelétricas, a melhor alternativa é o aproveitamento do carvão mineral, cujas  maiores estão na Região Sul do Brasil – mais de 32 bilhões de toneladas de jazimento.   O carvão mineral constitui 43% da matriz energética mundial, e países importantes como a Alemanha, que se destaca pela defesa do meio ambiente,  dão prioridade a esse valioso recurso energético. Na verdade,  o carvão mineral era considerado o patinho feio do modal energético, mas agora virou cisne negro”, finalizou Comin.
 

Gabinete da Liderança do PP
Setor de Comunicação Social
Jandyr Côrte Real/(48) 99 61 25 42
e-mail:jandyrcr@hotmail.com

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