Agronegócio: ideologia x economia
O agronegócio é o pilar da economia brasileira. A efetivação do potencial de desenvolvimento da nossa cadeia produtiva gerará riquezas que beneficiarão não apenas o trabalhador rural, mas também os de outros setores, trazendo uma melhor qualidade de vida para as nossas famílias. O futuro da agricultura mundial passa pela capacidade brasileira de aumentar a sua competitividade, e a perspectiva de assumirmos a liderança do setor no âmbito mundial nos próximos anos já incomoda os concorrentes.
Essas previsões são a causa das constantes tentativas de intervenção nos assuntos internos do nosso território por parte de ONGs financiadas por grandes corporações e governos estrangeiros, que semeiam sua propaganda ideológica tendo em vista a demonização do produtor rural brasileiro ante os seus próprios compatriotas, colocando-o em uma suposta oposição à ideia da preservação da natureza. Mas o quanto de mentira há nessa pregação? Os dados da Embrapa indicam uma realidade pouco divulgada: ninguém no mundo investe tanto na conservação do meio ambiente quanto o nosso agricultor!
Nas últimas semanas, o cenário político catarinense foi tomado por uma discussão analisada, na maior parte do tempo, apenas sob o viés econômico, com a polêmica proposta do governo estadual de retirar incentivos fiscais e obrigar o setor agrícola a pagar 17% de ICMS sobre a compra de defensivos para as lavouras, mas há muito mais de ideologia nisso do que qualquer outra coisa.
Como deputada e cidadã, Ana Caroline Campagnolo (PSL) já se posicionou contra a medida (assista: http://bit.ly/anaagrosc), e nesta terça-feira (20), na 73ª Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, voltou à tribuna para defender o nosso produtor rural após novos ataques de petistas contra o governo Bolsonaro e a sua política em favor do agronegócio.