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Publicado em 08/04/2022

A atividade parlamentar e as articulações políticas

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As conversas e articulações fazem parte do dia a dia do político, que é presidente do PP em Santa Catarina

Após ser vereador, secretário da Saúde e prefeito de São Bento do Sul, Silvio Dreveck alçou voos maiores na política catarinense. Foi eleito deputado estadual em 2006 para a 16ª legislatura (2007-2011), com 42.551 votos, sendo o segundo mais votado do Partido Progressista (PP) e o 16º de Santa Catarina. Foi o líder da bancada do PP na Assembleia Legislativa entre 2008 e 2010.

Em 2010, foi reeleito para a 17ª legislatura (2011-2015). No início de 2011 foi reeleito líder da bancada Progressista na Casa. Nessa legislatura, presidiu a CPI da Telefonia Móvel de Santa Catarina. Nas eleições de 2014, foi reeleito deputado estadual para a 18ª legislatura (2015-2019). Ocupou a Liderança do Governo na Assembleia Legislativa até novembro de 2016.

Em 1º de fevereiro de 2017, foi eleito presidente da Assembleia. A eleição ocorreu por unanimidade dos votos dos deputados presentes na sessão realizada no Plenário Osni Régis. Nas eleições de 2018, ficou como suplente e voltou a ocupar o cargo com a licença do deputado Altair Silva (PP), que assumiu a Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Rural. Nas eleições deste ano, num acordo regional, vai concorrer a deputado federal.

Desde 2018, Silvio Dreveck divide suas tarefas parlamentares com a presidência do PP em Santa Catarina. O partido conta atualmente com 54 prefeitos, 53 vices e 500 vereadores. A sigla contabiliza ainda três deputados estaduais (Altair Silva, João Amin e José Milton Scheffer), uma federal (Angela Amin) e um senador (Esperidião Amin).

“Somos atualmente o segundo maior partido do estado, com mais de 140 mil filiados”, comemora. “A responsabilidade é imensa. A política é indispensável, se não tivesse a política partidária não haveria a democracia. Para que a democracia seja forte são necessários partidos fortes”, defende o parlamentar.

Ele acredita que, com o fim das coligações proporcionais nas eleições deste ano, haverá uma redução gradual dos partidos políticos e que os mais fortes continuam a existir e a se fortalecer. “Vai ganhar a democracia.”

Dreveck diz que para atuar na política partidária tem que gostar de política e que, apesar de muitos acreditarem que os políticos pouco trabalham, ele cita que levanta todos os dias às 6 horas e vai dormir após as 23 horas. Neste período, tem todo um trabalho de articulações, conversas pessoalmente e por telefone, despachando na Assembleia Legislativa ou no escritório regional.

“Quando não estamos no período das eleições, procuro, agora, dedicar os domingos para minha família, mas quando chegam as eleições, são 24 horas de correria, muitas reuniões e telefonemas.”

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