08/02/2012 - 08h30min
Projeto do mínimo estadual tramita em regime de urgência na Assembleia
Após o acordo entre os trabalhadores e empresários catarinenses para um reajuste salarial, o governador Raimundo Colombo assinou no dia 27 de janeiro o Projeto de Lei Complementar que reajusta as quatro faixas do salário mínimo estadual. O PLC que modifica os valores, chegou à Assembleia Legislativa no dia 30 de janeiro. O projeto altera o artigo 1º da Lei Complementar de 2009, que institui no estado pisos salariais para os trabalhadores. O governador solicitou ao presidente da Assembleia, deputado Gelson Merisio (PSD), que a matéria tramite em regime de urgência.
Os índices acordados entre as centrais de trabalhadores e as federações empresariais variam entre 9,6% e 11,1%. A primeira faixa – que inclui trabalhadores da agricultura e pecuária, motociclistas, motoboys, entre outros profissionais - teve reajuste de R$ 70 reais e passou para R$ 700. A segunda faixa – que abrange trabalhadores das indústrias do vestuário, calçado, empregados em empresas de telemarketing entre outros profissionais - subiu de R$ 660 para R$ 725 reais. Já a terceira faixa – que engloba empregados no comércio em geral, das indústrias da alimentação, entre outros - pulou de R$ 695 para R$ 764 reais. Por último, empregados da quarta faixa – que inclui motoristas de transportes, auxiliares em administração escolar além de outros profissionais - passou de R$ 730 para R$ 800 reais.
O projeto que altera o mínimo regional catarinense foi lido durante a primeira sessão ordinária do ano, no último dia 7 de fevereiro e será, primeiramente, apreciado na Comissão de Constituição e Justiça, após sua instalação. O PLC deve ser uns dos primeiros projetos aprovados na Casa este ano. Na manhã desta quarta-feira (08), o líder do governo, deputado Elizeu Matos (PMDB) esteve reunido com líderes sindicais que pediram celeridade na votação e a rejeição de emendas ao projeto já acordado.
Os índices acordados entre as centrais de trabalhadores e as federações empresariais variam entre 9,6% e 11,1%. A primeira faixa – que inclui trabalhadores da agricultura e pecuária, motociclistas, motoboys, entre outros profissionais - teve reajuste de R$ 70 reais e passou para R$ 700. A segunda faixa – que abrange trabalhadores das indústrias do vestuário, calçado, empregados em empresas de telemarketing entre outros profissionais - subiu de R$ 660 para R$ 725 reais. Já a terceira faixa – que engloba empregados no comércio em geral, das indústrias da alimentação, entre outros - pulou de R$ 695 para R$ 764 reais. Por último, empregados da quarta faixa – que inclui motoristas de transportes, auxiliares em administração escolar além de outros profissionais - passou de R$ 730 para R$ 800 reais.
O projeto que altera o mínimo regional catarinense foi lido durante a primeira sessão ordinária do ano, no último dia 7 de fevereiro e será, primeiramente, apreciado na Comissão de Constituição e Justiça, após sua instalação. O PLC deve ser uns dos primeiros projetos aprovados na Casa este ano. Na manhã desta quarta-feira (08), o líder do governo, deputado Elizeu Matos (PMDB) esteve reunido com líderes sindicais que pediram celeridade na votação e a rejeição de emendas ao projeto já acordado.
Por: JULIANA BASSETTI
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